- Comunicados de imprensa
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS
Grupo Parlamentar
Comunicado de Imprensa:
Criança privada de almoço em escola de Loulé
Ontem, dia 16 de outubro, o Correio da Manhã publicou uma notícia intitulada “Escola deixou crianças à fome”, onde se denunciava que na escola EB1 n.º2 de Quarteira uma criança de 5 anos foi privada do seu almoço pelo facto de a sua família não ter pago a mensalidade de alimentação. De acordo com a referida notícia a aluna ficou "sentada ao lado dos colegas, sem refeição, enquanto estes almoçavam" e que "uma das funcionárias foi impedida pela direção da escola de pagar a refeição da menina do seu próprio bolso". O Correio da Manhã apurou que mais alunos não almoçaram, pelos mesmos motivos, noutras escolas do Agrupamento Dr.ª Laura Ayres.
- Direcção Regional
Quase um ano depois da introdução de portagens na Via do Infante os resultados estão à vista: milhares de Algarvios foram assaltados nos seus rendimentos agravando as já muitas dificuldades financeiras decorrentes da concretização da política de direita; a actividade económica foi fortemente atingida, sobretudo as PME's incapazes de suportar mais este custo; quebras na actividade e atractividade turística; desaproveitamento irracional de uma importante infra-estrutura que deveria estar ao serviço das populações e que está hoje claramente sub-aproveitada; aumento da sinistralidade rodoviária e crescente congestionamento da EN125.
A partir do dia 1 de Outubro, com o fim das isenções parciais que existiam, os automobilistas do Algarve viram agravar-se ainda mais o custo da utilização da Via do Infante, prejudicando ainda mais as populações.
Para o PCP não há solução para este problema criado pelo PS, pelo PSD e pelo CDS que não seja a abolição da cobrança de portagens e a devolução da Via do Infante às populações.
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Célula do PCP na Universidade do Algarve condena declarações
de Fernando Ulrich sobre cortes cegos na Educação
O Presidente do BPI e Presidente do Conselho Geral da Universidade do Algarve, Fernando Ulrich, defendeu, na passada sexta-feira, dia 12 de Outubro, que os cortes na Educação “têm de ser cegos”, por ser “a única maneira de o fazer” e “a forma mais justa de baixar os encargos públicos”.