Algarve.

  • Comício CDU em Faro, 27 Setembro 2019

    COMÍCIO CDU FARO

    27 Setembro 2019

    Comicio Faro 27 09 19

    Intervenção deTiago Raposo,

    1º candidato da CDU à Assembleia da República pelo círculo eleitoral de Faro

    Camaradas e amigos,

    Uma saudação muito fraterna a todos aqueles que aqui quiseram marcar presença neste importante comício da CDU que tem lugar a pouco mais de uma semana da realização das eleições legislativas.

    Saúdo todos os presentes, designadamente os membros do Partido Ecologista “Os verdes”, amigos de longa data, cujo percurso em defesa da natureza e do meio ambiente enriquece todo o património da CDU.

    Saúdo os muitos democratas e patriotas que aqui se encontram, homens e mulheres que não tendo filiação partidária, sabem que é na CDU que convergem todos os que aspiram a uma vida melhor, todos os que estão comprometidos com os valores e ideais de Abril, com a democracia, a liberdade e a paz.

    Saúdo igualmente, os meus camaradas de Partido, força necessária e insubstituível aos trabalhadores e ao Povo português, cujos 98 anos de história e luta são uma garantia da defesa dos interesses do Povo e do País.

  • Comício com Jerónimo de Sousa, Portimão, 9 Fevereiro 2019

    INTERVENÇÃO DE JERÓNIMO DE SOUSA, SECRETÁRIO-GERAL, COMÍCIO «ANDAR PARA TRÁS NÃO. AVANÇAR É PRECISO!»
    Andar para trás não. Avançar é preciso!
    9 Fevereiro 2019, Portimão

     

     

  • Comício com João Ferreira em Silves realiza-se de manhã e com reforço das medidas sanitárias

    Comício com João Ferreira em Silves realiza-se de manhã e com reforço das medidas sanitárias

    comicio 11 horas

    Esclarecimento e participação com a necessária protecção e prevenção sanitária têm estado presentes na concepção da campanha da candidatura de João Ferreira. É um facto facilmente constatável, observando dinâmicas e conteúdos de acções de campanhas eleitorais anteriores, que a programação das acções de campanha tem em conta as circunstâncias de saúde pública e epidemiológica.

    A agenda da campanha no Algarve tem sido construída em função das condições concretas da epidemia e sua evolução, introduzindo as alterações de agenda correspondentes, com vista a garantir a protecção sanitária sem prescindir da acção de mobilização e participação que em si mesmo valorizam e dignificam este acto eleitoral.

    Tendo em conta a evolução mais recente da epidemia, a programação da campanha do candidato João Ferreira está em revisão. Serão mantidas iniciativas de esclarecimento, cujas características e organização permitam assegurar todas as condições de protecção sanitárias, nomeadamente sessões públicas. Também neste quadro, o comício previsto para Silves para o dia 9 às 18h, será alterado para as 11h e será limitado em termos de participantes a metade do que já se previa, em si mesmo já com lotação reduzida, em função da necessária garantia de condições de protecção.

    Faro, 8 Janeiro 2021

    O Gabinete de imprensa da candidatura de João Ferreira – Algarve

  • Comício de Verão em Olhão, no dia 27 de Julho 2023, com João Pimenta Lopes Deputado do PCP no Parlamento Europeu

    Comício de Verão em Olhão

    Intervenção de João Pimenta Lopes Deputado do PCP no Parlamento Europeu

    27 de Julho de 2023

    face João Pimenta Lopes Olhão 2023

    Camaradas e amigos,

    Aqui estamos, conscientes dos desafios que se afiguram, e sem descurar as dificuldades que se enfrentam, mas confiantes, determinados, cheios de vida e com uma imensa alegria de viver, e de transformar, fazendo das injustiças forças para lutar!

    Encontramo-nos neste tradicional comício de verão, aqui entre mercados em Olhão, enquadrado nas jornadas de trabalho dos Deputados do PCP no Paramento Europeu, que desde Setembro do ano passado, e até Outubro deste ano, nos tem levado a percorrer todos os distritos e regiões autónomas, intensificando a regular prática de profunda ligação à realidade, de contacto com os trabalhadores, os utentes, as populações, os pequenos e médios produtores e empresários, aprofundando o conhecimento dos problemas, dificuldades, anseios, e transformando-os em elementos de intervenção institucional, seja no Parlamento Europeu, seja na Assembleia da República, seja no poder local.

    Aqui estamos, percorrendo o distrito de Faro, indo ao encontro de realidades diversas em todos os seus concelhos, ao longo de quatro dias.

    Destas jornadas que vimos realizando, no resto do país, como aqui no distrito, podemos dizer que é o aumento do custo de vida, os baixos salários e pensões, a perda de poder de compra, o empobrecimento geral da população, que está à cabeça dos problemas e preocupações com que os trabalhadores e as populações se confrontam.

    Aqueles que estão a acumular lucros à custa da guerra e dos aproveitamentos que daí resultam, à custa do aumento da inflação, à custa do aumento da exploração do trabalho, querem continuar a ser servidos por aqueles que nos vendem um país das maravilhas que a realidade não traduz.

    Que jeito lhes daria que ninguém denunciasse o escândalo de 42% de toda a riqueza estar nas mãos dos 5% mais ricos.

    Que jeito lhes dão os benefícios fiscais que todos os anos nos levam, dos bolsos de cada um de nós, pelo menos, mil milhões de euros por ano.

    Que jeito lhes dão os preços dos bens essenciais e dos alimentos não serem controlados e continuarem a subir.

    Uma concentração da riqueza à custa dos 3 milhões trabalhadores que ganham até mil euros brutos por mês, dos 2 milhões de pessoas na pobreza, à custa das 345 mil crianças em risco da pobreza, dos 400 mil idosos que vivem com rendimentos até 551 euros.

    Uma concentração da riqueza à custa da esmagamento de salários, da generalização do Salário Minimo Nacional (SMN), da desregulação laboral e intensificação dos ritmos de trabalho.

    Por essas muitras empresas, fábricas, onde temos ido, cada vez mais é o SMN que é a referência salarial, eventualmente complementado por suplementos que não são considerados para os direitos de protecção social. Que justiça há, para um trabalhador, e são tantos nesta condição, que há 30 anos trabalhe para a mesma empresa privada ou no sector público e receba hoje o SMN, recebendo menos hoje do que quando aí começou a trabalhar?

    Enquanto outros querem que falemos de tudo menos do que interessa, nós queremos que os salários e as pensões aumentem como seria justo, e que os preços dos bens essenciais sejam fixados e que se reduzam.

    O jeito que lhes daria fazer caducar de vez a contratação colectiva, transformar tudo em contratos precários e desregular por completo os horários.

    Mas aí está a resistência, aí está a luta, aí está a unidade dos trabalhadores, aí estão as suas conquistas.

    E porque falamos de luta, permitam-me saudar os trabalhadores da grande distribuição, que apesar das grandes pressões do patronato e da precariedade a que estão sujeitos, participaram no passado dia 28 de Junho, na greve da grande distribuição, com expressão aqui mesmo em Olhão no Minipreço e na concentração à porta do Continente.

    E porque estamos no Algarve, saudemos também daqui os trabalhadores da Hotelaria, sector que amanhã organiza uma greve contra a brutal exploração a que são sujeitos e muito baixos salários. Nestas mesmas jornadas, contactámos já trabalhadores do sector de hotelaria. Que justiça há que para tantos e tantos, a diária do quarto que limpam, custar mais que o salário mínimo que recebem?

    E destas jornadas por todo o país, temos testemunhado muitas conquistas dos trabalhadores, que mobilizados e organizados têm conseguido, através da luta, aumentos de salários, muitas vezes cima da inflação, conseguido conquistar poder de compra.

    Exemplos de que vale a pena lutar e que só a luta é o caminho para repor e conquistar direitos.

    É a luta que está a impor aumentos de salários e consagração de direitos nas empresas, foi a luta que impôs ao Governo medidas como nas pensões, salários, habitação.

    Medidas limitadas, insuficientes ou de mera propaganda, mas que objectivamente destrancaram a porta das medidas, agora é preciso escancarar essa porta.

    É preciso como, há muito vimos defendendo, aumentar o salário minimo nacional, no quadro do aumento geral de salários, da actualização geral de salários, pondo fim à caducidade da contratação colectiva que o Governo PS insiste em manter.

    É preciso regular mercados, fixar máximos e reduzir preços de bens essenciais e na energia, promover a produção nacional, reduzir dependências do exterior, recuperar o controlo público de sectores estratégicos como a energia, colocando-os ao serviço do desenvolvimento do país

    E porque falamos de habitação, o que dizer dos 10,7 milhões de euros de lucros por dia que a banca quer manter, enquanto milhares e milhares todos os dias fazem os possíveis, e impossíveis, para aguentar o seu maior bem, a sua casa, o seu tecto, com prestações e rendas impossíveis de aguentar.

    É assim em todo o País, tal como é aqui em Olhão e na região do Algarve. Situação agravada pela pressão do turismo.

    Hoje é o rolo compressor a que se assiste em todo o lado, casas a preços incomportáveis, quartos a centenas de euros, famílias a viver em anexos e a fazerem de garagens a única possibilidade de habitação.

    Enquanto outros querem distracções, nós queremos que a banca pague com os seus lucros os aumentos das taxas de juro, que se fixe o spread máximo em 0,25%, que se avance para a moratória, tal como foi criada na altura da Covid-19, que se protejam as famílias garantindo que não têm que entregar a sua casa ao banco, ou que sejam despejadas senhorios. Queremos medidas que garantam que nenhuma família fica numa situação de poder que entregar a casa ao banco ou ser despejado.

    É preciso regular o mercado da habitação, garantir este direito constitucionalmente consagrado, é preciso mobilizar meios, esse dinheiro como nunca houve diziam-nos (basta lembrarmo-nos da dita Bazuca que só aos grandes enche os bolsos), para a construção de habitação pública, a preços acessíveis ou social onde necessário.

    Há dinheiro, e é muito, está é mal canalizado. Pois que seja mobilizado ao serviço das pessoas, dos trabalhadores e do desenvolvimento do país.

    Que jeito lhes fazia que nos calássemos sobre os que fazem da doença um negócio, encaixam de transferência do Orçamento do Estado 6 mil milhões de euros, que saem dos nossos bolsos direitinhos para os seus cofres. Ou da deficiente execução sequer do que está cabimentado em Orçamento de Estado. Em 2022 o governo executou apenas 45% do Orçamento para investimento no Serviço Nacional de Saúde. Enquanto isso, são 1,6 milhões de portugueses sem médico de família, são centenas de milhar à espera de consultas ou cirurgia. Em todo o lado assistimos à degradação das valências, quer nos cuidados de saúde primários, quer nos hospitais, como aqui em Faro e Portimão, com redução das valências de especialidade, com falta de médicos e de enfermeiros, que vão para o privado ou para fora do país por não verem reconhecidas as carreiras e salários.

    Importa lembrar, que durante a COVID, foi o SNS e não o negócio da doença, que deu a resposta necessária, com grande esforço e sacrifício dos profissionais de saúde do SNS.

    Urge a defesa do Serviço Nacional de Saúde, apesar de todos os ataques e dificuldades, com unhas e dentes, pelos seus profissionais, pelos utentes e pelos democratas.

    face 2 João Pimenta Lopes Olhão 2023Há que mobilizar todos na exigência que o SNS cumpra o seu papel, e tenha os recursos necessários para responder a todas as necessidades de saúde das populações seja nos cuidados primários, seja nos Hospitais.

    Mais uma vez, há muito dinheiro. Só não há dinheiro quando é para servir as pessoas e os trabalhadores. Há dinheiro para a guerra, para o negócio da doença, para as empresas da energia. Pois mobilize-se esse dinheiro para resolver os problemas do SNS, estruturais e de recursos humanos, valorizando os profissionais, as carreiras, os salários.

    É possível reverter este caminho, a luta das populações em Palmela que levou à reabertura de um centro de saúde! Mais uma vez a demonstração de que a luta é o caminho!

    Camaradas e amigos,

    Estamos aqui entre mercados, estes tradicionais mercados de Olhão, onde de um lado se vendem os melhores produtos da nossa costa, do outro, os melhores produtos da nossa terra.

    E assim queremos que continue a ser.

    Destas jornadas, em toda a parte, também aqui no Algarve, as queixas são comuns. Aumento dos custos de produção, os baixos preços pagos ao produtor, a ausência de apoios aos pequenos e médios produtores.

    É preciso garantir que o país continue a produzir. É preciso promover a produção nacional, inverter dependências, cada vez maiores no sector agroalimentar. Como é possível que um país com a nossa costa, importe 70% do peixe que consome? Como é possível que praticamente não se produza cereal para o pão, produto essencial para o português?

    Como é possível que um quilo de sardinha vendido na lota a 1,5€, seja vendido a 12€ no mercado?

    Não tem que ser assim. São necessários mobilizar meios e apoios para os pequenos e médios agricultores, para a pesca de pequena escala, costeira e artesanal. Apoios para contrariar os aumentos do custo de produção. Intervir na formação de valor, para garantir preços justos à produção.

    E investir não apenas no sector primário mas também no sector secundário, que garanta aumentar o valor acrescentado da produção, criar emprego, com direitos, com salários dignos, que garantam que ninguém tenha que abandonar a sua terra.

    E porque estamos aqui, importa intervir para defender a Ria Formosa e aqueles que há décadas sempre aqui produziram e a defenderam.

    Camaradas e amigos,

    Que bom seria para alguns que nos deixássemos embalar com a retórica da mobilidade que nos querem vender, com projectos repetidamente apresentados para a ferrovia e transportes públicos, mas nunca concretizados.

    Que dizer da linha do comboio aqui ainda por electrificar? Como se pode aceitar que de Vila Real de Santo António a Lagos se levem 3horas? E que dizer da ausência de uma rede de transporte rodoviário, articulada com a ferrovia, que garanta um adequado serviço à população, as ligações dos locais às sedes de concelho e do distrito? Que dizer da via do infante e das portagens que continuam a garantir apenas os lucros de alguns, em prejuízo da mobilidade na região?

    É preciso mobilizar o dinheiro e é tanto, para resolver os problemas da mobilidade na região. Para garantir um adequado serviço ferroviário, aumentando a oferta e reabrindo estações encerradas, articulando simultaneamente com a oferta de transporte público rodoviário que deve ser alargado. É essencial alargar o passe único multimodal à região, elemento fundamental para reduzir os custos do transporte às populações.

    Camaradas e amigos

    Que jeito lhes daria que nos deixássemos levar pelas inaceitáveis medidas do Governo sobre as creches.

    Não precisamos de desregular as creches para corresponder à desregulada, instável e precária vida que levamos e os seus horários impossíveis.

    Não precisamos que as crianças vão para o trabalho dos pais, o que precisamos é que os pais passem menos horas no trabalho para estarem mais tempo com os seus filhos, é esse o caminho que se impõe.

    O que precisamos é de criar mais creches públicas que respondam às mais de cem mil crianças que não têm lugar.

    E aos que já estão em idade escolar, o que é preciso é mobilizar recursos e meios, que existem, não fossem mobilizados para alimentar os lucros dos grandes económicos, para valorizar a escola pública, suprir as suas deficiências estruturais, valorizar os seus profissionais, desde logo os professores que lutando pelos seus direitos, lutam simultaneamente para garantir que a escola publica continua a garantir a qualidade de ensino que os nossos jovens têm direito.

    Camaradas e Amigos,

    Não contem com o PCP para fazer jeitinhos aos grupos económicos.

    Estamos cá, isso sim, para lhes fazer frente e de frente.

    Cá estamos, por inteiro, firmes e confiantes, ao serviço dos trabalhadores, das populações, da juventude, reformados, micro, pequenos e médios empresários, ao serviço de todos e de cada um que é alvo da política que todos os dias nos empurra para baixo.

    São estes os interesses e os únicos interesses que servimos.

    E perante a actual situação, perante os desenvolvimentos recentes, a questão que se coloca é saber qual o caminho necessário que sirva aos trabalhadores e ao povo.

    Manter e sustentar uma política contrária aos seus interesses ou tomar nas mãos a construção da sua alternativa?

    Manter e sustentar uma política que se move ao sabor das vontades e interesses dos grupos económicos mesmo que seja por cima de tudo e de todos, ou levar por diante uma opção que responda aos seus próprios direitos?

    Manter e sustentar partidos que na hora da verdade revelam sempre ao serviço de quem estão, ou dar força ao Partido que está sempre ao seu lado?

    Manter uma política que concentra lucros nas mãos de um punhado ou avançar de forma decidida pelo aumento de salários e pensões; assegurar e conquistar direitos laborais, contratos permanentes, horários regulados; controlar preços e acabar com a especulação; proteger a habitação, impedir despejos e penhoras, construir habitação pública; concretizar uma política fiscal justa, que alivie os rendimentos do trabalho e tribute quem mais tem; garantir serviços públicos, cuidados de saúde, educação, segurança social, transportes, serviço postal, creches, cultura, desporto e lazer; na hora de defender a soberania, a paz e a cooperação entre os povos?

    É este o desafio que está colocado aos trabalhadores, ao povo e aos democratas.

    Hoje é evidente que as soluções que cada um de nós precisa, que as respostas aos problemas do País não se encontram nem na maioria do PS nem no PSD e seus apêndices.

    Hoje já muitos perceberam que, na hora da verdade, é o PCP que está com os trabalhadores e o povo.

    Esta é que é a realidade, o resto é propaganda.

    A propaganda da economia que cresce por todos os lados mas que os trabalhadores e as populações não sentem no dia a dia.

    A conversa da inflação que baixa, mas os preços não baixam, o custo de vida aumenta na mesma proporção que crescem os lucros.

    Da nossa parte falamos do que importa, falamos do que é necessário e urgente, falamos das soluções para a vida, falamos de um País de presente e de futuro, e que tem gente capaz de o levar por diante.

    Esta gente aqui hoje presente, esta gente desta região com tanto potencial, com tanto para dar pelo desenvolvimento, pela transformação, pelo progresso e justiça social

    Enquanto outros querem o acessório, nós queremos soluções para os problemas,

    E é com esta confiança e com as evidências da história, também da história recente, que daqui afirmamos que quando o PCP e a CDU avançam e se reforçam, a vida de cada um também avança.

    Se assim é vamos então dar mais força à alternativa, vamos dar mais força ao PCP e à CDU e com confiança, luta e determinação, construir a política que nos serve.

    Quando os trabalhadores e o povo perceberem a força que têm, quando perceberem a força da sua luta, a força da sua unidade, a força da sua força, então é mais que certo que as coisas vão ter de mudar e essa é a grande potencialidade do momento actual.

    É este processo de luta, política e social que está em curso, que dará resposta aos problemas que enfrentamos.

    É preciso muito trabalho, muita intervenção, muita insistência, muito esclarecimento. Mas também muita confiança, muita alegria. A Confiança de sermos força imprescindível e necessária determinante no combate à extrema-direita e aos projectos reaccionários, na resposta aos problemas, na melhoria das condições de vida, nos avanços do País, a confiança que nos dão os avanços alcançados pela luta organizado das populações, dos trabalhadores. A alegria que sentimos em iniciativas como esta.

    Por isso não nos falta ânimo para todas os desafios que temos pela frente. Podem contar com o PCP e com a CDU para todos eles

    É este o nosso compromisso!

  • Comício em Portimão com Jerónimo de Sousa

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  • Comício Festa CDU em Faro com a participação de Jerónimo de Sousa

    Comício Festa CDU em Faro com a participação de Jerónimo de Sousa

    6 Julho de 2017

     

     

    Intervenção de António Mendonça,

    vereador da CDU na Câmara Municipal de Faro e primeiro candidato à Câmara Municipal de Faro pela CDU

    Amigos e camaradas, boa noite!

    Sejam bem-vindos a este Comício-Festa da CDU e permitam-me que saúde fraternal e solidariamente todos os outros primeiros candidatos da CDU presentes no palco deste comício-festa, assim como o dirigente do Partido Ecologista os Verdes e os dirigentes do Partido Comunista Português que aqui estão connosco esta noite.

    E que saúde, muito em particular, o camarada Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do Partido Comunista Português.

  • Comunicado da Direcção da Organização Regional do Algarve - Junho 2019

    Comunicado da Direcção da Organização Regional do Algarve

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    A DORAL do PCP apreciou a actual situação política, económica e social na região do Algarve, procedeu a uma avaliação dos resultados das recentes eleições para o Parlamento Europeu e definiu as principais tarefas e objectivos de trabalho para os próximos meses com destaque para as medidas de reforço do PCP, para a preparação da Festa do Avante! e para as próximas eleições legislativas.

    1- A situação no Algarve, tal como no País, evidencia quatro traços fundamentais e que são inseparáveis da intervenção do PCP e da luta dos trabalhadores e das populações, designadamente: o conjunto de avanços na reposição, defesa e conquista de direitos, alcançados na nova fase da vida política nacional, com a luta de massas e com a intervenção decisiva do PCP; a persistência de muitos dos problemas dos trabalhadores, do povo e da região, com origem na submissão às regras e imposições do Euro e da UE e aos interesses do grande capital; o branqueamento das responsabilidades de PS, PSD e CDS na concretização da política de direita, que trouxe o país à situação de dificuldade em que se encontra hoje; e a acção dos sectores mais reaccionários que visa atacar o PCP, usando a mentira, a calúnia e a difamação, e pôr em causa a própria democracia. Realidade que os resultados das Eleições para o Parlamento Europeu não alteram.

  • Comunicado da Direcção da Organização Regional do Algarve do PCP 1 de Julho 2016

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    PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS

    Direcção da Organização Regional do Algarve 

    Comunicado da Direcção da Organização Regional do Algarve do PCP

     

    A DORAL do PCP, reunida a 1 de Julho de 2016, procedeu à análise da situação política e social e dos recentes desenvolvimentos na região, no país e no continente europeu. A DORAL do PCP, valorizando a intensa e diversificada intervenção política do Partido, sublinha resultados positivos alcançados no quadro da nova fase da vida política nacional e apela ao desenvolvimento, alargamento e intensificação da luta de massas. A DORAL do PCP procedeu à avaliação da primeira fase de preparação do XX Congresso do PCP e definiu as linhas de intervenção política do Partido para os próximos meses.

     

    1- A situação económica e social no Algarve confirma que esta nova fase da vida política nacional, decorrente das eleições de 4 de Outubro, está a ser marcada por elementos contraditórios. Por um lado, por avanços e progressos que, na sequência da solução política e da concretização da posição conjunta subscrita por PCP e PS, têm permitido a reposição de direitos, rendimentos e remunerações - de que a recuperação das 35 horas de trabalho semanal para os trabalhadores da administração pública ou a reposição do IVA a 13% na restauração, que entraram hoje em vigor, são exemplo – por outro lado, pela intensificação de factores de chantagem e pressão desenvolvidos pelo grande capital e a partir das instituições da União Europeia, estimuladas no plano nacional pelo PSD e CDS-PP, bem como, pela recusa do governo do PS em enfrentar decididamente quer os constrangimentos decorrentes de imposições externas – sejam as da dívida, sejam as da União Europeia – e que limitam as possibilidades de passos mais decididos na inversão da política do anterior governo PSD/CDS-PP, quer as imposições do grande capital.

  • Comunicado da reunião da Direcção da Organização Regional do Algarve do PCP - 11 Out. 2019

    Comunicado da reunião da Direcção da Organização Regional do Algarve do PCP

    11 de Outubro de 2019

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    1- As recentes eleições legislativas determinaram uma arrumação de forças no plano institucional, ainda que com alterações de posicionamento e de expressão eleitoral entre as forças políticas com representação parlamentar, semelhante à registada em 2015. O PS não alcançou a desejada maioria absoluta, e o PSD e o CDS viram confirmada a sua condenação.

    Nada impedindo a entrada em funções do Governo PS, após a indigitação do Primeiro-Ministro já confirmada pelo Presidente da República, a DORAL do PCP sublinha que, honrando os compromissos assumidos com os trabalhadores e o povo, o PCP não faltará com a sua disponibilidade, iniciativa, determinação e independência políticas, para fazer o País e a vida dos portugueses andarem para a frente, para lutar por uma política alternativa patriótica e de esquerda que, em ruptura com a política de direita, desamarre o País dos constrangimentos que, por opção do PS, limitam e impedem a resposta aos problemas nacionais e às aspirações populares.

    2 - O resultado obtido pela CDU (329.117 votos e 12 deputados) – traduzido numa redução da sua expressão eleitoral e do número de deputados eleitos, constitui um factor negativo para o futuro próximo da vida do País.

  • Comunicado da reunião da Direcção da Organização Regional do Algarve do PCP de 23 de Maio de 2020

    Comunicado da reunião da Direcção da Organização Regional do Algarve do PCP

    O Algarve perante o surto epidémico: desenvolver a luta, reforçar o PCP, afirmar a alternativa

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     1-A situação no Algarve é hoje marcada pelo impacto do surto epidémico na vida económica e social. Às medidas de prevenção e combate no plano da saúde pública, somam-se as exigências para enfrentar as suas consequências no plano económico e social, avolumados pelo aproveitamento que o grande capital procura fazer da actual situação.

    Confirma-se o papel insubstituível do Serviço Nacional de Saúde como o único instrumento capaz de combater a epidemia. Numa região onde se multiplicaram ao longo dos últimos anos os hospitais e clínicas privadas financiados à custa dos recursos públicos, bem como os seguros de saúde, confirma-se a importância do SNS e a necessidade da sua valorização para assegurar o direito à saúde por parte do Povo português. A concretização do plano de emergência para o SNS, apresentado recentemente pelo PCP, representaria para o Algarve o reforço do investimento nos profissionais e nas suas condições de trabalho, nas instalações e equipamentos, na rede de cuidados primários, no avanço para a construção do Hospital Central do Algarve, bem como, do novo Hospital de Lagos.

  • Comunicado DORAL 10 Outubro 2017

    cimo2 comunicadoDORAL

    A Direcção da Organização Regional do Algarve do PCP, reunida a 10 de Outubro, procedeu à análise dos resultados das eleições para as autarquias locais, bem como, da situação económica e social na região e das tarefas que se colocam à organização do PCP no Algarve, no reforço da sua iniciativa política, da sua organização e na dinamização da luta dos trabalhadores e das populações.
     
     
    1.- As recentes eleições autárquicas realizadas a 1 de Outubro confirmaram a CDU como a grande força de esquerda no poder local na região do Algarve. Com a eleição directa de 103 candidatos (6 vereadores, 31 eleitos nas Assembleias Municipais e 64 nas Assembleias de Freguesia) , face a 110 em 2013. A CDU alcançou 19.184 votos (10,62%) em comparação com os 20.919 (11,74%) obtidos em 2013. A CDU reforçou todas as situações de maioria que dispunha, quer nas juntas de Freguesia de Santa Bárbara de Néxe, Silves e São Bartolomeu de Messines, quer na Câmara Municipal de Silves onde obteve 52,65% dos votos, progredindo de forma significativa em votos e mandatos. A CDU registou subidas em 5 dos 16 concelhos do Algarve, com destaque para os 18,73% alcançados em Aljezur, elegendo um vereador,  e para os 18,79% alcançados em Vila Real de Santo António, elegendo também um vereador, progredindo significativamente neste concelho, aumentando o número de votos e de eleitos.
  • CONTACTOS TELEFÓNICOS PARA COMPRA DA EP EM TODOS CONCELHOS DO ALGARVE

    CONTACTOS TELEFÓNICOS PARA COMPRA DA EP EM TODOS CONCELHOS DO ALGARVE

    text9107

    ALBUFEIRA- 963 467 176

    ALCOUTIM - 962 920 177

    ALJEZUR - 962 991 402

    CASTRO MARIM - 911 022 987

    FARO - 963 382 927

    LAGOA - 914 438 750

    LAGOS - 932537213

    LOULÉ - 963 662 293

    MONCHIQUE - 963905558

    OLHÃO- 965 190 806 - 964 267 899

    PORTIMÃO - 961 116 749

    S.BRÁS - 96 82 333 06

    SILVES - 961 116 749

    TAVIRA - 961 961 122

    VILA DO BISPO - 912 592 319

    VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO - 966 764 887 - 911 022 987

    289 805 734

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  • Contra o encerramento da estação dos correios de Loulé, PCP realiza tribuna pública 15 Janeiro 2018

    Cartaz CTT Loulé 270118

     

    Contra o encerramento da estação dos correios de Loulé, 

    PCP realiza tribuna pública

    A Administração dos CTT tornou público, no âmbito de um dito processo de reestruturação, a intenção de proceder ao encerramento de 22 estações de correios em todo o país, uma delas no Algarve, na cidade de Loulé.

    Esta decisão, insere-se num vasto pacote de medidas - despedimento de 800 trabalhadores, venda de património, encerramento de balcões, etc - destinadas a garantir a distribuição de chorudos dividendos aos seus accionistas. Medidas que são consequência de um criminoso processo de privatização que o Governo PSD/CDS culminou, após longos anos de uma preparação que contou com o envolvimento do PS.

    Para o PCP, estamos a assistir ao aprofundar do caminho desastroso aberto com a privatização dos CTT, com os grupos económicos que hoje controlam a empresa a descapitalizá-la, a alienar património, a degradar o serviço a níveis escandalosos. Um caminho que já implicou: um aumento de 47% na tarifa do correio normal desde a privatização; que entre 2009 e 2016 tenham encerrado 564 estações e postos de correios; que largas centenas de postos de trabalho tenham já sido destruídos; que o correio demore hoje mais tempo a chegar ao destino do que demorava há trinta anos; que património tenha sido vendido para suportar o pagamento de dividendos, como aconteceu recentemente com a venda da histórica sede em Lisboa, permitindo pagar dividendos muito acima do resultado líquido da empresa.

  • Convívio São João - Olhão 23 Junho

    net S joão Olhão 23 Junho18

  • Correios, combustíveis e a produção de sal em jornada de Sandra Pereira no Algarve

    Correios, combustíveis e a produção de sal em jornada de Sandra Pereira no Algarve

    Sandra Pereira

     

    Sandra Pereira, deputada do PCP no Parlamento Europeu, participará no próximo dia 1 de Abril numa jornada de trabalho que percorrerá os concelhos de Loulé, Faro, Castro Marim e Vila Real de Santo António.

    A jornada inicia-se com um contacto com os trabalhadores dos CTT, junto ao Centro de Distribuição Postal de Loulé. Perante o recente relatório da ANACOM (entidade reguladora para as telecomunicações), que denunciou a degradação do serviço postal após 22 acções de fiscalização em treze centros de distribuição postal (CDP) dos CTT – Correios de Portugal, entre julho de 2021 e janeiro de 2022, entre os quais o de Loulé (onde foi confirmada a degradação do serviço), o PCP considerou importante realizar esta acção de contacto para denunciar as consequências da privatização da empresa e ouvir problemas dos trabalhadores dos correios que há muito lutam por melhores salários e pela contratação de mais pessoal.

    No Aeroporto de Faro, Sandra Pereira terá um encontro com várias associações do sector do Táxi. Um sector que está a ser profundamente afectado pela especulação em torno do preço dos combustíveis que decorre do aproveitamento que as grandes empresas petrolíferas estão a fazer da guerra e das sanções. Este encontro, será uma oportunidade para ouvir as preocupações deste sector e dar a conhecer propostas do PCP em torno da regulação dos preços (preços máximos), medidas de alívio fiscal – fim da dupla tributação do IVA sobre o ISP e fim do adicional ao ISP - e os apoios às micro e pequenas empresas.

    Durante a tarde, a deputada do PCP estará em contacto com produtores de sal de Castro Marim valorizando uma vez mais a produção nacional e regional enquanto factor de progresso e soberania. No centro da discussão estarão as regras relativas à produção biológica e à rotulagem dos produtos biológicos que têm estado em discussão no seio do Parlamento Europeu. Assunto que levou a uma recente intervenção do PCP contra a possibilidade de virem a ser elegíveis para rotulagem como produto biológico técnicas de produção de sal com impactos ambientais negativos, como o sal de mina e de vácuo - cuja extração provoca destruição de ecossistemas e uso intensivo de água – como pretende a Alemanha.

    A jornada termina com uma Sessão Pública às 17 horas no salão da Junta de Freguesia de Vila Real de Santo António sob o tema: "A guerra na Ucrânia, o papel da UE e a luta pela Paz". Uma iniciativa que será uma oportunidade para conhecer e condenar o caminho que levou ao agravamento da Guerra na Ucrânia, alertar para os perigos da actual escalada e apontar os caminhos da luta pela paz.

    Faro, 30 Março de 2022

    O Gabinete de Imprensa da DORAL

     

  • Cuidados primários de saúde e direitos dos trabalhadores das autarquias no centro da jornada de deputado do PCP no Algarve

    Cuidados primários de saúde e direitos dos trabalhadores das autarquias no centro da jornada de deputado do PCP no Algarve

    IMG 121020 Portimão

    O PCP realizou no início da semana – dia 12 de Outubro - uma acção de contacto com os trabalhadores e as populações do Algarve que contou com a participação de João Dias, deputado do PCP na Assembleia da República.

    A manhã arrancou com a presença solidária do PCP junto das populações e dos eleitos autárquicos de São Bartolomeu de Messines (concelho de Silves) que se concentraram junto à extensão de saúde desta freguesia no concelho de Silves. Com a epidemia, os problemas que já se verificam no acesso ao direito à saúde por parte das populações agravaram-se. Faltam médicos, enfermeiros e outros profissionais, faltam os recursos públicos que estão a ser desviados para financiar o negócio da saúde privada com a conivência de sucessivos governos. Junto das dezenas de pessoas que ali se concentraram, o deputado do PCP fez questão de dar a conhecer o plano de emergência que o PCP apresentou para a defesa do Serviço Nacional de Saúde e de valorizar a luta das populações em defesa do seu direito à saúde. Ainda nessa manhã, uma delegação do PCP visitou e contactou com os profissionais do Centro de Saúde de Portimão confirmando no essencial a existência de problemas que são transversais.

    Durante a tarde realizou-se um contacto com os trabalhadores da autarquia de Lagos, designadamente o sector da limpeza e higiene urbana, onde se deu a conhecer a intervenção do PCP em defesa da aplicação do subsídio de insalubridade, penosidade e risco, cuja regulamentação está por concretizar há 19 anos e que constitui uma justa retribuição a estes trabalhadores, tendo em conta as suas condições de trabalho e nível salarial existente.

    Faro, 14 de Outubro de 2020

    O Secretariado da Direcção da Organização Regional do Algarve do PCP

  • Declaração de Rui Ribeiro, Mandatário da Candidatura de João Ferreira no Algarve.

    Declaração de Rui Ribeiro

    Mandatário da Candidatura de João Ferreira no Algarve

     

    Hoje às 22h00 realiza-se a sessão de encerramento da campanha de João Ferreira.

    Participação musical da Celina da Piedade e do Sebastião Antunes!

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  • Defender a produção de Sal no Algarve - PCP questiona Comissão Europeia

    Defender a produção de Sal no Algarve

    PCP questiona Comissão Europeia

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    Ao tomar conhecimento que a União Europeia está a equacionar a certificação do sal produzido em fábrica na Alemanha com certificação de selo biológico o que faz com que os nossos produtores de sal marinho sejam completamente atropelados, a deputada do PCP no Parlamento Europeu, Sandra Pereira, questionou a Comissão Europeia sobre o regulamento que fixa as regras relativas à produção biológica e à rotulagem dos produtos biológicos designadamente o “sal marinho e outros sais utilizados para géneros alimentícios”.

    Como é sabido, a produção de sal assume importância para várias regiões de Portugal, como o Algarve e Aveiro. Sendo que no Algarve ela assume particular expressão em Castro Marim.

    Como o PCP chama a atenção na pergunta dirigida à Comissão Europeia; “Estruturas de produtores e organizações de defesa do ambiente têm vindo a alertar para o risco de a Comissão Europeia vir a propor considerar como produto biológico todo o tipo de sal, incluindo os que decorrem de modos de produção agressivos para o meio ambiente. Uma medida que poderia favorecer a produção de sal industrial, atingindo produções ambientalmente mais equilibradas.”

    Neste sentido, Sandra Pereira enviou as seguintes perguntas à Comissão Europeia:

    1. Confirma a possibilidade de virem a ser elegíveis para rotulagem como produto biológico técnicas de produção de sal com impactos ambientais negativos, como o sal de mina e de vácuo, cuja extração provoca destruição de ecossistemas e uso intensivo de água?

    2. Considera que a proposta de incluir sais de mina e de vácuo está de acordo com os objetivos e princípios do Regulamento (UE) 2018/848?

    3. Que medidas e apoios estão considerados para a defesa e promoção do sal enquanto produto

    biológico?

    Para o PCP, a defesa da produção nacional, mais concretamente, da produção de sal de elevada qualidade no nosso País, e em equilíbrio com meio ambiente, precisa de ser garantida. Ao longo dos anos o PCP tem vindo a intervir na defesa deste sector, designadamente, para que o sal produzido em Castro Marim seja rotulado como produto biológico.

    Faro, 4 de Março de 2022

    O Secretariado da Direcção da Organização Regional do Algarve do PCP

  • Defesa do serviço postal e do sector da pesca marcam visita de deputado do PCP ao Algarve

    Defesa do serviço postal e do sector da pesca marcam visita de deputado do PCP ao Algarve

    João Dias 010221 Monchique

    João Dias, deputado do PCP na Assembleia da República, marcou uma vez mais presença na região do Algarve, com uma visita realizada no dia 1 de Fevereiro aos concelhos de Monchique, Portimão e Vila do Bispo.

    Em Monchique, a delegação do PCP deu a conhecer à população e aos utentes dos correios daquela vila Algarvia, a sua posição contrária ao encerramento do Centro de Distribuição Postal que a administração dos CTT concretizou no passado dia 25 de Janeiro. Uma decisão, tomada em plena pandemia, que contribuirá para uma ainda maior degradação do serviço postal, prejudicando as populações e os direitos dos trabalhadores. Nesta acção, a população mostrou o seu descontentamento e preocupação perante a degradação deste serviço público que foi, como é sabido, privatizado pelo último Governo PSD/CDS, não tendo sido revertida até ao momento como o PCP há muito exige.

    Em Alvor (Portimão) e Sagres (Vila do Bispo) a delegação do PCP encontrou-se com associações destas duas comunidades piscatórias para ouvir os pescadores, tendo confirmado as suas preocupações quanto à necessidade de políticas que valorizem a pequena pesca, inseparáveis de medidas que assegurem a valorização dos preços do pescado na 1ª venda em lota, de apoios à modernização do sector, de valorização dos direitos dos pescadores incluindo no plano salarial. Acrescem preocupações quanto à crescente ocupação por outras actividades das áreas historicamente associadas à pequena pesca.

    Faro, 2 de Fevereiro de 2021

    O Secretariado da Direcção da Organização Regional do Algarve do PCP

  • Degradação económica e social, mais de 40 mil desempregados no Algarve

    Degradação económica e social, mais de 40 mil desempregados no Algarve

     

     Declaração de NUNO CORDAS, membro da Comissão Concelhia de Portimão do PCP.

     

     Estamos perante uma recessão económica de enorme dimensão, com o Algarve a ser a região mais atingida. O desemprego atinge já mais de 700 mil trabalhadores, mais de 40 mil só no Algarve. A perda de salário e de rendimentos de uma parte significativa da população tem o duplo efeito de contribuir para a degradação económica e social. A situação dos serviços públicos, depauperados pela ausência de investimento ao longo de décadas, é explosiva. Faltam milhares de trabalhadores nas escolas, nas forças de segurança, na Segurança Social, na justiça e noutras áreas da administração pública. E o Serviço Nacional de Saúde, carece não apenas de respostas imediatas para que se responda a epidemia e se recupere tudo quanto tem sido adiado, mas também, de respostas de fundo que travem o saque que os grupos privados estão a fazer ao SNS. A dependência externa e a ausência de instrumentos de intervenção económica, reclamam medidas de reforço de diversificação da actividade produtiva – não ficando a região apenas dependente do Turismo - e de recuperação do controlo público de empresas e sectores estratégicos. A realidade com que estão confrontadas milhares de micro, pequenas e médias empresas impõe que se tomem as medidas de apoio que têm faltado, assegurando a sua sobrevivência no imediato e impedindo a falência em massa de milhares de empresários e a destruição de parte do nosso tecido empresarial.

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