Algarve.

  • O SNS é a resposta

    O SNS é a resposta

  • OE2023 - Eliminação das portagens na A22 - Via do Infante

    Proposta apresentada pelo PCP ao Orçamento do Estado para 2023

    Eliminação das portagens na A22 - Via do Infante

    OE 2023 portagens via do infante f

    A introdução de taxas de portagens na autoestrada A22-Via do Infante, prejudicou de forma visível as populações e MPME do Algarve. A Via do Infante não tem infraestruturas alternativas válidas. A brutal redução de tráfego desde a introdução de portagens e o aumento do tráfego na EN125 é exemplo dos constrangimentos causados pela opção dos Governos do PS, PSD e CDS em introduzir e manter esta injusta penalização às populações do Algarve. Desde o primeiro momento o PCP, colocando-se ao lado das populações e das MPME do Algarve, opôs-se à introdução de portagens e preveniu para as consequências que a realidade veio infelizmente a confirmar.

    A PPP associada a esta autoestrada tem-se revelado ruinosa para o interesse público pela transferência de dinheiros públicos para a empresa concessionária independentemente do tráfego verificado constituindo-se uma verdadeira renda de lucro garantido e prejuízo para o Estado, populações e aparelho produtivo.

    A acelerada degradação das condições económicas e sociais dos trabalhadores e do Povo e as dificuldades crescentes que pesam sobre milhares de MPME exigem o fim da cobrança de portagens na Via do Infante como condição de desenvolvimento regional e de garantia do direito à mobilidade das populações.

    7 de Novembro 2022

     

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  • Onze anos depois a luta continua pelo fim das portagens na Via do Infante

    Onze anos depois a luta continua

    pelo fim das portagens na Via do Infante

    portagens via do infante p pagina foto PCP

    No próximo dia 8 de Dezembro, assinalam-se 11 anos da imposição de portagens na Via do Infante pelo Governo PS/Sócrates, contra a vontade dos trabalhadores e das populações do Algarve. Uma decisão que tendo sido confirmada nos anos seguintes por sucessivos governos do PSD/CDS e do PS, prejudicou gravemente a região, constituindo-se como um factor de extorsão da riqueza produzida na região, por parte do grupo económico que ficou com a concessão desta autoestrada.

    Onze anos de portagens que foram um factor de atraso no desenvolvimento do Algarve, de agravamento da sinistralidade (parte do tráfego foi desviado para a EN125), de perda de competitividade por parte das empresas na região e de empobrecimento das populações. O facto desta auto-estrada ter sido construída com dinheiros públicos e estar ao serviço da acumulação privada – com a visível degradação do piso -, torna ainda mais grave a conivência de sucessivos governos com esta situação.

    Ao longo dos anos, nem as populações, nem o PCP se conformaram com esta decisão. A intensa luta que foi desenvolvida, obrigou os últimos Governos do PS a reduzirem o valor das portagens, como aliás ficou consagrado no Orçamento do Estado para 2021, em que a redução para 50% do valor das portagens foi imposta contra a vontade do PS.

    No entanto, os avanços que se alcançaram não resolveram em definitivo este problema. Apesar das sucessivas propostas, designadamente do PCP, no sentido da abolição imediata das portagens, PS e PSD opuseram-se sempre à sua eliminação, como aliás voltou a acontecer no passado mês de Novembro com a rejeição da proposta do PCP apresentada no debate do Orçamento do Estado para 2023. Se o Algarve ainda hoje está confrontado com portagens na Via do Infante, é porque PS e PSD assim o quiseram.

    Aos que não se cansam de acenar com as supostas virtudes das chamadas Parcerias Público Privadas, como a que está proposta para a construção do Hospital Central do Algarve, convidamos a porem os olhos na Via do Infante ou na EN 125, cujas obras estão paradas apesar do Estado Português continuar a pagar dezenas de milhões de euros à concessionária. Parcerias que na prática garantem rendas ao capital ao mesmo tempo que promovem o esbulho de recursos públicos.

    O PCP chama ainda a atenção para a possibilidade, caso não sejam tomadas medidas, de já a partir de 1 de Janeiro o preço das portagens, seja na Via do Infante, seja na A2, poder subir consideravelmente agravando ainda mais o custo de vida.

    O PCP reafirma uma vez mais o seu compromisso na luta: contra as portagens na Via do Infante até que sejam abolidas e resgatada a concessão; pela requalificação a EN 125 entre Olhão e Vila Real de Santo António, pela limitação da actualização do preço das portagens no valor máximo de 1% em todo país em 2023.

    Faro, 7 de Dezembro de 2022

    O Gabinete de Imprensa da DORAL do PCP

  • Os 80 anos da Guerra de Espanha - VRSA 3Fev 2018

    Cartaz final GEspanha

     

    Os 80 anos da Guerra de Espanha

    1936 - 1939

    SESSÃO EVOCATIVA

    Sábado, dia 3 de Fevereiro, pelas 15,30 horas
    Arquivo Histórico Municipal, em
    Vila Real de Santo António
    Av.República, Torreão Sul

     

    A iniciativa contará com a intervenção de Domingos Abrantes, antigo Dirigente do PCP e membro do Conselho de Estado

    Quando se assinalam os oitenta anos do conflito militar, a Guerra de Espanha continua a suscitar interesse e debate. No país vizinho, travou-se o primeiro grande combate contra a ameaça do Fascismo em vésperas da II Guerra Mundial.
     
    Vindos de diferentes recantos do mundo, ou estando já em Espanha, milhares de combatentes antifascistas, tomaram como causa sua a luta dos povos de Espanha. Entre estes, encontravam-se comunistas portugueses. 
     
    Tendo sido um dos primeiros portugueses a alistar-se nas milícias populares, o exemplo do comunista vila-realense, António Bandeira Cabrita (1910-1936), morto nas fileiras republicanas pelas balas franquistas, é um, entre os muitos que empregaram os seus melhores anos na luta pela liberdade e a democracia .
     
    Para compreender e discutir a dimensão histórica desse acontecimento, retirando as lições e ensinamentos para as lutas de hoje, convida-mo-lo a estar presente nesta sessão pública.
  • Os algarvios reconhecem quão importante é ter deputados eleitos pela CDU

    INTERVENÇÃO DE CATARINA MARQUES

    Os algarvios reconhecem quão importante é ter deputados eleitos pela CDU

    Comício em Faro

     

    Camaradas e amigos,

    Uma saudação muito fraterna a todos aqueles que aqui quiseram marcar presença neste importante comício da CDU que tem lugar a pouco mais de uma semana da realização das eleições legislativas.

     

    Saúdo todos os presentes, designadamente os membros do Partido Ecologista “Os verdes”, amigos de longa data, cujo percurso em defesa da natureza e do meio ambiente enriquece todo o património da CDU.


    Saúdo os muitos democratas e patriotas que aqui se encontram, homens e mulheres que não tendo filiação partidária, sabem que é na CDU que convergem todos os que aspiram a uma vida melhor, todos os que estão comprometidos com os valores e ideais de Abril, com a democracia, a liberdade e a paz.

     

    Saúdo igualmente, os meus camaradas de Partido, força necessária e insubstituível aos trabalhadores e ao Povo português, cujos 100 anos de história e luta são uma garantia da defesa dos interesses do Povo e do País.

     

    Nesta campanha eleitoral, temos percorrido todos os concelhos do Algarve, indo ao encontro dos trabalhadores e das populações. Apresentámos candidatos, prestámos contas, avançámos com soluções e compromissos para a região, ao mesmo tempo que estivemos no terreno, à porta das empresas e locais de trabalho, nos mercados, nas escolas, nos serviços públicos, nas ruas das cidades,vilas e aldeias dos 16 concelhos da região.

     

    Neste Algarve, profundamente fustigado pelos impactos da epidemia e pelo aproveitamento que alguns fizeram delas, bem precisam as populações de ver reforçada nas próximas eleições legislativas a CDU.

     

    Uma região que continua a estar prisioneira de um modelo de desenvolvimento económico errado, assente na monactividade de um só sector, onde predominam os baixos salários, a precariedade e o trabalho sazonal.

     

    Uma região que viu regredir o seu aparelho produtivo, apesar das imensas potencialidades, sejam na agricultura, seja nas pescas ou mesmo na indústria.

     

    Uma região onde o direito à saúde, como ouvimos hoje das populações de messines, continua a ser negado. Onde faltam médicos, enfermeiros e muitos outros profissionais, seja nos centros de saúde, seja nos três hospitais que existem na região, ao mesmo tempo que cresce o negócio da doença, feito à custa dos recursos públicos e do esvaziamento do Serviço Nacional de Saúde.

     

    Uma região onde o preço da habitação, como hoje sublinhámos hoje em Lagos, disparou e onde existem milhares de jovens casais a quem lhes é negado o acesso à habitação.

     

    Uma região a quem tem sido negado o necessário investimento público, do Hospital Central do Algarve à requalificação da EN 125, que se encontra parada há vários anos.


    Uma região onde PS, PSD e CDS se recusam a abolir as portagens que foram impostas em 2011, apesar de toda a intervenção do PCP e da luta das populações ao longo dos últimos 10 anos. E sim, camaradas, se hoje ainda existem portagens, tal deve-se ao facto de PS e PSD convergirem com o seu voto, contra as propostas sucessivamente apresentadas pelo PCP.

     

    Uma região onde falta uma verdadeira rede de transportes públicos que ligue todas as cidades, vilas e aldeias e onde o transporte ferroviário terá de ser uma aposta.

     

    Uma região, que apesar de ser definida como tal, continua sem ver consagrada a regionalização, instrumento indispensável para assegurar e não adiar, o desenvolvimento pelo qual muitos aspiram.

     

    Tudo isto acontece num Algarve cheio de potencialidades. Com uma costa imensa, com um clima temperado durante grande parte do ano, com uma zona interior que não pode ser esquecida nem abandonada aos incêndios. E com as suas gentes, os milhares de trabalhadores, os pescadores e pequenos agricultores, os milhares micro, pequenos e médios empresários, os homens, as mulheres, os jovens que são a principal garantia de futuro.

     

    Hoje, pela experiência vivida, muitos mais algarvios reconhecem e sabem quão importante é ter deputados vinculados com os interesses dos trabalhadores e do povo, deputados eleitos pela CDU! Foi isso que fizemos e é isso que nos propomos continuar a fazer. A CDU teve uma intervenção destacada na luta por melhores salários, pelo emprego com direitos e a exploração neste Algarve da precariedade, da sazonalidade e dos baixos salários.

     

    Colocámos nesta campanha a emergência nacional que constitui o aumento geral dos salários objectivo com que se identificam os milhares de trabalhadores da hotelaria, da grande distribuição.

     

    O Algarve precisa de soluções para dar resposta aos atrasos acumulados. A um modelo económico que despreza os sectores produtivos e assenta nos baixos salários. À falta de investimento público nas nossas infraestruturas e serviços. Aos baixos salários e à precariedade. Aos crónicos problemas sociais. Às profundas desigualdades sociais e regionais. À desvalorização dos serviços públicos.

     

    No passado dia 20 de Dezembro, apresentámos em Portimão o nosso compromisso eleitoral para a região. Permitam-me que faça aqui alguns sublinhados.

     

    Assumimos como questão decisiva para o Algarve e o País a necessidade de valorizar o trabalho e os trabalhadores. Com o aumento geral dos salários, incluindo o Salário Mínimo Nacional para 850 euros. Uma emergência nacional para uma mais justa distribuição da riqueza, para a dinamização da economia nacional, para reter e potenciar milhares de trabalhadores formados no nosso País, para fortalecer a Segurança Social e assegurar melhores pensões no futuro. Quando ouvimos por aí dizer que faltam trabalhadores para a hotelaria e para a agricultura, daqui lançamos o desafio, aumentem os salários, reconheçam o valor do trabalho e verão que os problemas da dita falta de mão de obra, mais não são do que o reflexo de um modelo que empurra para o estrangeiro milhares de jovens à procura de uma vida melhor.

     

    Queremos avançar na valorização e capacitação dos serviços públicos, que precisam de mais meios e da contratação de milhares de profissionais. Não desistimos da construção de um novo hospital central no Algarve e sabemos que o Serviço Nacional de Saúde precisa de ser defendido e valorizado, e que os algarvios têm direito a ter médico e enfermeiro de família, medicamentos mais baratos, serviços de proximidade e a serem tratado com dignidade e de forma gratuita em todas as fases da vida. As escolas, os hospitais, os centros e extensões de saúde, os tribunais, as bibliotecas, os teatros, as estradas e linha do Algarve, o aeroporto e os portos precisam de meios e de uma política que dê prioridade ao investimento público.

     

    Queremos também por fim às portagens na Via do Infante e acabar com o inferno em que se transformou a EN125. Sabemos que nestas alturas, não falta quem por aí procure limpar as mãos à parede, fingindo que nada tem a ver com esta extorsão que foi imposta ao Algarve. É vê-los aí, candidatos do PS e PSD a encherem os jornais e as redes sociais contra as portagens. É preciso ter lata. Mas é também preciso que o Povo não se deixe enganar. O único voto, certo e coerente, contra as portagens, é o voto na CDU.


    Queremos valorizar o Turismo. Mas queremos também uma região a produzir. Se precisamos de alimentos, se precisamos de medicamentos, o nosso caminho é o de produzir cá aquilo que querem que compremos lá fora.

     

    Queremos um País a avançar, onde o direito à habitação e à mobilidade não sejam esmagados pela lógica da especulação. Queremos um Algarve onde as casas não sejam apenas para os turistas, com bairros inteiros a serem comprados por fundos imobiliários e as rendas a assumirem valores insuportáveis, sobretudo para os jovens.

     

    Queremos um País a avançar. Queremos continuar a recuperar rendimentos, mas também, instrumentos que estão hoje em mãos estrangeiras. Queremos recuperar para o País, o que é do País. Na banca e nos seguros, na energia e nas telecomunicações, nos aeroportos e autoestradas. Queremos devolver o Aeroporto de Faro à gestão e controlo público, colocando aquela infraestrutura ao serviço da região. Queremos recuperar o controlo público dos CTT e garantir um serviço postal universal às populações algarvias. 

     

    Queremos avançar na construção de um País coeso e equilibrado, que assegure a defesa da serra algarvia e do mundo rural, com a regionalização, o ordenamento do território e o combate à desertificação e ao despovoamento.

     

    Nesta batalha eleitoral já se percebeu que o Voto na CDU é aquele que melhor defende os trabalhadores e as populações do Algarve. Mas o voto na CDU também conta, e conta bem, para construir a convergência em torno de soluções para o país das quais o PS quer continuar a fugir.

     

     

    Caros camaradas, estimados amigos

     

    Estamos neste combate determinados a confirmar e alargar a nossa influência, particularmente aqui no Algarve, lutando pela eleição de um deputado na região. Há dois anos atrás, ficámos a poucas centenas de votos desse objectivo. E posso-vos dizer o seguinte: o resultado eleitoral da CDU, seja no Algarve, seja no País está ainda a ser construído. Estás nas nossas mãos, está nas mãos de cada um intensificar e multiplicar contactos, dar a conhecer as nossas posições e propostas para o País, dar argumentos para que as aspirações dos trabalhadores e do Povo se transformem, pelo voto na CDU e pela sua luta, em realidade.

     

    Aqui estamos, sabendo que não há eleições para primeiro ministro e que aquilo que se decide nestes eleições é da eleição de 230 deputados, 9 dos quais pelo Algarve. E quero dizer-vos, enquanto primeira candidato da CDU nestas eleições que, com a ajuda do grande colectivo da CDU, com o percurso que temos feito ao longo destes meses, que estou preparada para assumir o mandato de deputada na Assembleia da República e ser aí a voz dos trabalhadores e das populações desta região.


    Aqui estamos, sabendo que é ao povo que cabe decidir, que todos os caminhos do reforço da CDU estão em aberto, mas certos de que não há vencedores antecipados nem deputados previamente eleitos. A vida e a intervenção da CDU e das forças que a compõem é composta por acção e luta em defesa dos trabalhadores e do Povo português.

     

    Acção e luta que nos dão uma grande confiança também pelo património de intervenção, e de iniciativa em defesa dos direitos, dos interesses e das aspirações do nosso povo e da nossa pátria.

     

    É esse património de luta e intervenção que nos permite, olhos nos olhos, dizer com orgulho ao que vimos. Somos uma força com soluções para o nosso tempo. Somos uma força decisiva que está ao teu lado todos os dias!

     

    Vamos ao trabalho
    Viva a CDU!!!

  • Os trabalhadores algarvios estiveram ontem em luta

    Os trabalhadores algarvios estiveram em luta

    fotos 9 Fev 2023

    Os trabalhadores algarvios estiveramontem em luta pelo aumento geral dos salários, contra o aumento do custo de vida e pelo controlo dos preços.

    Numa acção nacional decretada pela CGTP-IN, que teve incidência nos locais de trabalho e empresas, foram muitas as expressões de greve e paralisações, a que, os trabalhadores aderiram em piquetes de greve, concentrações e plenários de rua e que tiveram como momento de convergência a manifestação realizada na Avenida Calouste Gulbenkian em Faro.

    A Direcção da Organização Regional do Algarve do PCP saúda os trabalhadores em luta.

  • Os trabalhadores e a população do Algarve podem contar com o PCP para responder aos seus problemas

    Os trabalhadores e a população do Algarve podem contar com o PCP para responder aos seus problemas

    Intervenção de João Dias, Deputado do PCP na Assembleia da República.

     

  • Para quando a resolução do saneamento básico em Almancil?

    Resolução saneamento Almancil Fev 18 a

     

    Para quando a resolução do saneamento básico em Almancil?

    Em várias freguesias do concelho de Loulé, de entre as quais a freguesia de Almancil e no rol de um vasto conjunto de problemas que são causadores de um significativo défice de qualidade de vida da população, o saneamento básico está por terminar e constitui o problema mais urgente, pela sua interferência negativa em várias vertentes da vida. A OMS-Organização mundial de saúde tem sistematicamente alertado para este grave problema que degrada o ambiente, causa graves problemas de saúde e constitui fator de diferenças sociais dos mais variados níveis.

    Uma situação incompreensível, que raia a falta de respeito e consideração pela população que, os vários executivos da responsabilidade política quer do PSD, quer do PS não têm resolvido. Se em alguns mandatos a “dita” falta de verbas e a “dita” difícil situação financeira da câmara constituía a desculpa para tal situação, presentemente essa porque outras continuam, não pode ser evocada.

    Presentemente a câmara municipal de Loulé goza de uma situação financeira privilegiada, fruto sobretudo da cobrança de impostos diretos, que originam um saldo de tesouraria de vários milhões de euros o que por opção política /partidária se está a substituir ao governo em investimentos com a segurança interna e com a saúde, que sendo áreas de muita importância e prioridade, é o governo que as tem que assumir.

    Para além destes factos comprovados que têm vindo a verificar-se, continua este contraste que suscita um sentimento profundo de injustiça e ao mesmo tempo deixa claro o critério e a opção de dividir o concelho de Loulé em duas prioridades: a primeira é canalizar todo o investimento para as zonas turísticas, e não está em causa que não se valorizem considerando a sua importância, nomeadamente económica e geradora de emprego, mas também de grandes lucros que é necessário que gerem mais contrapartidas. A outra secundarizada, perto do esquecimento, originando desrespeito e desconsideração pelos direitos e interesses de uma significativa parte da população nomeadamente da freguesia de Almancil e provocando atrasos no desenvolvimento da freguesia e na qualidade de vida da população.

    A comissão concelhia de Loulé, a comissão de freguesia de Almancil do PCP, e os eleitos e ativistas da CDU que tem vindo a denunciar esta grave situação e a propor soluções para a resolução dos problemas. Estão disponíveis e interessados em continuar esta luta, para a potenciar está a decorrer um contacto com a população para se identificar com maior precisão a dimensão e efeito dos problemas, e ao mesmo tempo procurar desenvolver com a participação da população, formas de luta que levem a câmara de Loulé, não só a assumir a sua responsabilidade da existência do problema mas também a sua resolução.

    A população de Almancil pode contar com o PCP e com os eleitos e ativistas da CDU.

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  • Para que serve e a quem serve a retirada dos Artistas e Artesãos do Calçadão de Quarteira?

    Comunicado Quarteira

     

     

     

     
    Para que serve e a quem serve a retirada dos
    Artistas e Artesãos do Calçadão de Quarteira?
     
  • Paula Vilallonga encabeçará a lista da CDU à presidência da Câmara Municipal de Vila do Bispo

    Paula Vilallonga pagPaula Vilallonga encabeçará a lista da CDU à presidência da Câmara Municipal de Vila do Bispo

    No seguimento da ponderação feita pelas forças que integram a Coligação Democrática Unitária, o Partido Comunista Português e o Partido Ecologista os “Verdes”, a CDU decidiu da apresentação da Dra. Paula Vilallonga como candidata à presidência da Câmara Municipal de Vila do Bispo nas eleições autárquicas que se realizarão no próximo dia 01 de Outubro de 2017.

  • Paulo Sá: IX Assembleia da Organização Regional do Algarve

    Intervenção de Paulo Sá,Deputado do PCP

    na IX Assembleia da Organização Regional do Algarve

    15 de Dezembro de 2018

  • PCP - DEFENDER A CULTURA

    DEFENDER A CULTURA

     

     

     

  • PCP - Defender o sector da agricultura familiar

    PCP - Defender o sector da agricultura familiar

    José Lino, sector da agricultura familiar

  • PCP ao lado dos trabalhadores das Águas do Algarve em luta pelo aumento dos salários

    PCP ao lado dos trabalhadores das Águas do Algarve em luta pelo aumento dos salários

    IMG 20220622 Águas do Algarve Faro greve FACE

    O PCP manifestou a sua solidariedade junto dos mais de 50 trabalhadores das Águas do Algarve que se concentraram junto à sede da empresa em Faro numa acção de luta integrada na greve que hoje também teve lugar.

    Aumento dos salários, negociação do Acordo Colectivo de Trabalho e a resolução de problemas internos estiveram na origem desta importante acção de luta que mobilizou largas dezenas de trabalhadores em todo o Algarve. Exigências que não podem deixar de ser acompanhadas pelo PCP face ao inaceitável congelamento salarial que tem vindo a ser imposto há vários anos pelas Águas do Algarve e que contrasta com os 415 milhões de euros de lucros alcançados pelo grupo Águas de Portugal (entre 2018 e 2021) a que esta empresa pertence. Recorde-se que a empresa Águas do Algarve é responsável pelo abastecimento de água a toda a região algarvia, um bem fundamental para a vida das populações, e que depende do trabalho destes profissionais que não vêm os seus direitos e o seu papel reconhecidos.

    O PCP sublinha que a luta pelo aumento dos salários, pela valorização das carreiras e das profissões, é tão mais necessária quanto se tem vindo a assistir ao agravamento do custo de vida, com a subida generalizada dos preços – energia, alimentação, habitação, etc -, corroendo os já baixos salários que são praticados em Portugal e empurrando os trabalhadores para situações de privação e pobreza.

    O PCP não pode deixar de responsabilizar directamente o Governo PS – as Águas do Algarve são uma empresa pública - pela degradação das condições de vida destes trabalhadores. O Governo PS, ao impedir a valorização dos salários para combater o aumento do custo de vida, junta-se a PSD, CDS, Chega e IL nas suas opções de favorecimento dos interesses dos grupos económicos e financeiros que apostam no agravamento da exploração e no aumento dos preços.

    O PCP, ao mesmo tempo que apela à intensificação da luta dos trabalhadores e das populações algarvias, reafirma que prosseguirá a sua intervenção no Algarve e no País visando a melhoria das condições de vida de quem trabalha e o desenvolvimento da região e do País.

    A delegação do PCP que esteve presente nesta acção de luta contou com as presenças de Vasco Cardoso e Celso Costa, membros do Comité Central do PCP.

    Faro, 22 de Junho de 2022

    O Gabinete de Imprensa da DORAL do PCP

  • PCP apela à participação de todos os democratas e patriotas nas comemorações do 25 de Abril que terão lugar no Algarve

     

    PCP apela à participação de todos os democratas e patriotas nas comemorações do 25 de Abril que terão lugar no Algarve

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    As comemorações populares do 25 de Abril voltam este ano à rua. O PCP reafirma o seu apelo para que todos os que se identificam com as conquistas, direitos e valores consagrados com o 25 de Abril se associem e participem nas comemorações populares que, um pouco por todo o País, estão em preparação.

    No Algarve, assinalam-se entre outras, as comemorações populares promovidas por várias organizações sindicais, associações e outras entidades na tarde do dia 25 de Abril na cidade de Faro, bem como, as comemorações promovidas por diversas autarquias na região com destaque para as que são dirigidas pela CDU. O PCP destaca ainda as iniciativas de comemoração do 47º aniversário do 25 de Abrilpromovidas pela Coligação Democrática Unitária – CDU que terão lugar em Vila Real de Santo António (dia 25,na praça Marquês de Pombal, às 15:00), em Olhão (dia 24,no largo da Restauração, às 21 horas), em São Brás de Alportel (dia 25,na Galeria Municipal, às 15:30), em Albufeira (dia 25,no Mercado Municipal, às 10:30), em Silves (dia 25,Largo do Município, às 11:30), em Portimão (dia 25,Praça Manuel Teixeira Gomes, às 15:00) e em Lagos (dia 25,Praça Gil Eanes, às 15:00).

    Adoptando todas as medidas de protecção no plano da saúde pública e de prevenção face à epidemia, estas comemorações são também uma prova de que a vida pode e deve prosseguir animando o sentido de vivência colectiva e de participação como indispensáveis à afirmação de direitos e dos valores de Abril.

    E sobretudo fazendo da sua participação também um momento para não deixar confinar direitos e liberdades, exigir resposta aos mais urgentes problemas económicos e sociais que os trabalhadores e o povo enfrentam, decorrentes da epidemia e do aproveitamento que dela se está a fazer para aumentar a exploração e exigir uma outra política capaz de assegurar um País mais desenvolvido.

    Defender e afirmar Abril e os seus valores é tão mais actual quando prossegue a tentativa de branqueamento do fascismo e do que ele representou de opressão e corrupção de um Estado ao serviço dos interesses dos monopolistas e latifundiários.

    O PCP apela aos trabalhadores, à população, à juventude e aos democratas para que por todo o País façam da sua participação um momento de afirmação do que Abril representa de avanço e conquista no plano da liberdade, dos direitos, e de progresso. Abril comemora-se e defende-se com os que com ele estão identificados e não com os que o pretendem destruir.

    O PCP reafirma o seu total empenhamento e compromisso com os valores de Abril, profundamente enraizados no povo português. É pela sua afirmação, defesa e aprofundamento que se construirá o caminho para um Portugal mais desenvolvido, justo e soberano.

    Faro, 23 de Abril de 2021

    O Secretariado da Direcção da Organização Regional do Algarve do PCP

  • PCP assinala 44º Aniversário do 25 de Abril em 14 localidades do Algarve

    logo 25 abril 2018

     

    PCP assinala 44º Aniversário do 25 de Abril em 14 localidades do Algarve

    As comemorações do aniversário da Revolução de Abril, constituem uma importante oportunidade para afirmar os valores da liberdade, da democracia, da paz, da justiça e do progresso social. Um momento para lembrar o que foi o fascismo e o que ele representou de opressão e exploração de um povo ao longo de quase meio século. Um momento para não esquecer, a importante luta de resistência que se desenvolveu, com um papel decisivo do PCP e de muitos outros democratas e patriotas. Um momento para celebrar as conquistas de Abril, os avanços sociais extraordinários alcançados, a reforma agrária e as nacionalizações, o fim da guerra colonial, a extraordinária participação popular, a afirmação da soberania nacional sintetizada na expressão “o povo é quem mais ordena”.

    No âmbito do 44º Aniversário do 25 de Abril, o PCP levará a cabo 14 iniciativas em outras tantas localidades Algarvias – Aljezur (dia 22), Salir (dia 24), Alcoutim (dia 28), Lagos, Portimão, Albufeira, Silves, Faro, São Brás de Alportel, Pechão, Olhão, Fuseta, Tavira, Vila Real de Santo António (dia 25) – e que envolverão a participação de mais de mil democratas e patriotas, muitos deles que também integram as listas da CDU.

    O PCP, ao assinalar a Revolução de Abril, tem também os olhos postos no presente e no futuro. Na situação grave a que a política de direita conduziu o país, nas condições de vida dos trabalhadores, dos reformados, dos pequenos empresários, dos jovens, na situação em que se encontra o aparelho produtivo, nos problemas que atingem os serviços públicos, na ausência de uma perspectiva de desenvolvimento caso persista a submissão ao Euro e à União Europeia como querem PS, PSD e CDS.

    Nas iniciativas que irão ter lugar no Algarve, os problemas e lutas regionais também estarão presentes. O PCP sublinha que numa região marcada pelo trabalho precário, desemprego e baixos salários, dependente de um único sector - o Turismo - e com aparelho produtivo cada vez mais reduzido, com graves problemas nos serviços públicos, com portagens na Via do Infante, com obras estruturantes sucessivamente adiadas – requalificação da EN125, Hospital Central do Algarve, Electrificação da linha Férrea, ponte internacional Alcoutim – é uma região que reclama uma política diferente. Uma política alternativa. Uma política patriótica e de esquerda que responda às aspirações dos trabalhadores e das populações do Algarve.

    Faro, 21 Abril de 2018

    O Secretariado da Direcção da Organização Regional do Algarve do PCP

  • PCP assinala 98º aniversário em toda a região do Algarve

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    PCP assinala 98º aniversário em toda a região do Algarve

    O PCP assinalou no passado dia 6 de Março 98 anos de vida e luta sempre em defesa dos interesses e aspirações dos trabalhadores, do Povo e do País. A história e o percurso do PCP falam por si. Uma intervenção que foi determinante para resistir e derrotar o fascismo em Portugal, para as profundas transformações democráticas alcançadas com a Revolução de Abril, para combater a política de direita ao longo das últimas décadas, para derrotar o Governo PSD/CDS e abrir caminho a uma nova fase na vida política nacional, para afirmar e projectar uma política alternativa para o País, uma política patriótica e de esquerda. O PCP assume-se, em coerência com os seus 98 anos de existência, como uma força necessária e insubstituível, na luta pela Democracia e o Socialismo, na na luta por um Portugal com futuro.

  • PCP assinala aniversário da Revolução de Outubro com os olhos postos no futuro

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    PCP assinala aniversário da Revolução de Outubro com os olhos postos no futuro

    No decorrer do mês de Novembro, o PCP promoverá no Algarve um conjunto de iniciativas de comemoração do 102º aniversário da Revolução Socialista de Outubro. As iniciativas de âmbito diverso, debates, sessões públicas, almoços e jantares comemorativos, arrancarão já no próximo dia 9 de Novembro em Faro e Vila Real de Santo António, seguindo-se Silves a 10 de Novembro, Vila do Bispo, Albufeira e Olhão nos dia 16 e Aljezur e Quarteira no dia 17.

    A Revolução de Outubro, ocorrida em 1917 na Rússia czarista, foi a primeira revolução socialista na história da humanidade, assumindo um carácter profundamente marcante e universal que se projecta até aos nossos dias. Pela primeira vez na história, é erguido um Estado dirigido por operários e camponeses, rompendo com séculos de feudalismo, avançando com numerosos direitos no plano político e social e com profundas transformações económicas que transformaram um país atrasado sob todos os pontos de vista, num dos mais avançados países do mundo, a URSS. O seu impacto expressou-se também no plano internacional, inspirando em muitos países, incluindo Portugal, a criação de numerosos Partidos Comunistas. A intervenção da URSS, na derrota do Nazi-fascismo na 2ª guerra mundial, pagando, entre todos os aliados, o preço mais elevado (mais de 20 milhões de mortos) constituiu um momento marcante que livrou a humanidade de uma das suas páginas mais sombrias.

    O fim da URSS, foi um recuo para a vida de milhões de pessoas que está bem expresso na degradação social que se seguiu, no agravamento do militarismo e da guerra, nas ameaças à paz, bem visíveis no discurso e práticas cada vez mais agressivos dos EUA, da NATO e da própria União Europeia.

    Para o PCP, a comemoração do aniversário da Revolução de Outubro, constitui uma importante oportunidade para a afirmação dos valores da igualdade, da justiça social, do progresso e da Paz. Para a afirmação do Socialismo, como alternativa, ao velho, injusto, opressor e caduco sistema capitalista, cuja natureza – opressora, exploradora, agressiva - coloca em risco o futuro da própria humanidade. É tendo esse objectivo no horizonte – a construção do socialismo – que o PCP, honra a sua história, e intervém no presente respondendo às aspirações e anseios dos trabalhadores e populações do Algarve, na luta por uma vida melhor.

    Faro, 8 de Novembro de 2019

    O Secretariado da DORAL do PCP

  • PCP assinala centenário no Algarve durante a próxima semana

     

    PCP assinala centenário no Algarve durante a próxima semana

     

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    O Partido Comunista Português realiza um conjunto de acções por todo o País ao longo da próxima semana, assinalando a sua história heróica de 100 anos de luta e afirmando hoje o seu projecto de futuro. Face à situação actual, marcada por graves problemas económicos e sociais e de saúde pública, em que a epidemia além dos seus efeitos directos é aproveitada para promover retrocessos, para pôr em causa direitos políticos, económicos, sociais e culturais, afectando profundamente as condições de vida, o PCP não se cala, fará ouvir a sua voz, fará do seu centenário uma jornada de luta, sobre os problemas com que os trabalhadores, o povo e o País se confrontam, de mobilização e exigência para a sua resolução, de defesa e afirmação dos seu ideal e projecto libertador. A semana terá o seu momento culminante no sábado, dia em que se assinala o centenário da fundação do PCP, em 6 de Março de 1921.

    «100 anos, 100 acções». No dia do seu centenário, a 6 de Março, o PCP promove um conjunto de iniciativas por todo o País, sob o lema «Liberdade, Democracia, Socialismo – Pelos direitos, a melhoria das condições de vida e o progresso social. Contra a exploração e o empobrecimento».

    Nessa data, o PCP trará para a rua a denúncia dos problemas com que o País está confrontado e a exigência de uma política que responda aos problemas, aos anseios e reivindicações dos trabalhadores e do povo português, da alternativa patriótica e de esquerda, pela democracia avançada, pelo socialismo.

    Num total de 6 acções que terão lugar no Algarve, Vasco Cardoso, membro da Comissão Política do Comité Central, intervirá na acção que se realiza em Faro às 15h00, no largo da Pontinha. Outros dirigentes do PCP, membros da DORAL intervirão em acções semelhantes à mesma hora em Vila Real de Santo António (Paulo Neto), em Olhão (Filipe Parra), em Silves (Marco Jóia), em Portimão (Joana Sanches) e em Lagos (Celso Costa).

    No âmbito das comemorações, o PCP realiza uma acção de contacto com os trabalhadores e a população a partir do dia 1 de Março, que culminará na manhã do dia 6 com uma acção dirigida aos trabalhadores das empresas que nesse dia estarão a laborar. Será distribuído um folheto em que o PCP reafirma o seu compromisso de sempre como Partido dos trabalhadores, o Partido que está ao seu lado todos os dias e cujo projecto é indissociável dos seus interesses e aspirações a uma vida melhor, à libertação de todas as formas de exploração e opressão.

    No dia 4 de Março, quinta-feira, o «Avante!», órgão central do PCP, sairá com uma edição especial incluindo um suplemento dedicado ao percurso exemplar de 100 anos de luta do PCP e ao seu projecto exaltante que se projecta na actualidade e no futuro, e ainda um poster alusivo ao centenário do PCP. A venda desta edição especial do «Avante!» vai decorrer em todo o País.

    De entre as muitas iniciativas que se realizarão ao longo da semana, destacamos ainda a instalação de bandeiras do PCP em diversas localidades, pinturas de murais e colocação de faixas.

    Faro, 25 de Fevereiro de 2021

    O Secretariado da Direcção da Organização Regional do Algarve do PCP

  • PCP assinala no Algarve centenário de José Saramago com sessões públicas em torno do livro Viagem a Portugal

    PCP assinala no Algarve centenário de José Saramago com sessões públicas em torno do livroViagem a Portugal

    Saramago 17 de Junho 2022 Faro

     

    O PCP promoverá, durante o ano de 2022, no Algarve, diversas iniciativas inseridas no âmbito das comemorações do centenário do nascimento de José Saramago. Estas iniciativas iniciam-se, em Faro, no próximo dia 17 de Junho, pelas 18 horas, numa sessão pública promovida no Museu Municipal de Faro, em torno da obra Viagem a Portugal. Terão, depois, continuidade a 30 de Junho, numa nova sessão sobre o mesmo tema, promovida na Biblioteca Municipal Vicente Campinas, em Vila Real de Santo António.

    No caso de Faro, a sessão conta com a participação de Marco Lopes, director do Museu Municipal de Faro, Carina Infante do Carmo, Professora Universitária, e Vasco Cardoso, membro da Comissão Política do Comité Central do PCP. Em Vila Real de Santo António, intervirão José Cruz, escritor, e Carina Infante do Carmo. Sublinhe-se que a escolha destas duas cidades algarvias e, em particular, do Museu Municipal de Faro, é inseparável das múltiplas referências a estas cidades e àquele museu emViagem a Portugal.

    Ao assinalar o centenário de José Saramago, sob o lema “Escritor universal, intelectual de Abril, militante comunista”, o PCP pretende contribuir para a divulgação e debate em torno da obra de um dos mais destacados intelectuais do Portugal democrático, para a democratização da cultura, com especial preocupação com as novas gerações, bem com para o conhecimento do seu papel na luta contra o fascismo, pelas conquistas de Abril, como militante comunista.

    Faro, 27 de Maio de 2022

    O Gabinete de Imprensa da DORAL

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