Algarve.

  • PCP promove marcha lenta em defesa da requalificação da EN 125 a 23 de Novembro

    PCP promove marcha lenta em defesa da requalificação da EN 125 a 23 de Novembro

    EN 125 VRSA

     No próximo dia 23 de Novembro, o PCP irá promover entre VRSA (junto ao Mercado às 10:00 horas) e Vila Nova de Cacela, exigindo, uma vez mais, a requalificação da EN 125.

    Como é do conhecimento público, por acção de sucessivos governos (do PSD/CDS e do PS) as obras de requalificação do troço da EN 125 entre Olhão e VRSA encontram-se há vários anos paradas. Um processo que é inseparável da política de desvalorização do investimento público que tem adiado obras fundamentais para o Algarve, agravando as condições de vida das populações e condicionando o desenvolvimento da região. Uma realidade que, conjugada com a introdução de portagens na Via do Infante imposta pelos mesmos três partidos já referidos, se tem traduzido num factor de penalização do desenvolvimento económico, de agravamento da insegurança e da sinistralidade rodoviária.

    Com esta acção, de sensibilização e esclarecimento da população, o PCP pretende no início da actual legislatura, voltar a a colocar a necessidade incontornável de se responder com medidas efectivas por parte do Governo que ponham fim ao inferno em que se transformou a mobilidade na região do Algarve. O PCP assume simultaneamente o compromisso de vir a apresentar em breve uma nova iniciativa na Assembleia da República que interpele o Governo minoritário do PS a concluir a requalificação desta estrada que é estruturante para a mobilidade no Algarve.

    O Secretariado da Direcção da Organização Regional do Algarve do PCP

    Faro, 19 Novembro de 2019

  • PCP promove no Algarve uma dezena de iniciativas de comemoração do 101º aniversário do Partido

    PCP promove no Algarve uma dezena de iniciativas de comemoração do 101º aniversário do Partido

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    O PCP realizará durante as próximas semanas no Algarve uma dezena de iniciativas que assinalarão o seu 101º aniversário com o Lema «O Futuro tem partido, Liberdade, Democracia, Socialismo».

    No seguimento do comício do PCP que teve lugar no Campo Pequeno em Lisboa no passado dia 6 de Março e no qual participaram centenas de algarvios, estas iniciativas, que irão decorrer no Algarve, constituem também um importante momento de afirmação do Partido, do seu projecto e ideal inserido na luta pela resolução dos problemas nacionais, pela melhoria das condições de vida dos trabalhadores e do povo e o progresso social, contra a exploração e o empobrecimento, por uma política patriótica e de esquerda. Iniciativas que constituirão, num quadro marcado por legitimas preocupações com a guerra, uma inequívoca expressão em defesa da paz, do diálogo, cooperação e amizade entre todos os povo do mundo.

    As iniciativas que contarão com a participação de diversos dirigentes do PCP – Duarte Alves, Miguel Tiago, João Ferreira, Carlos Gonçalves, Vasco Cardoso, João Frazão, Jorge Pires, Manuel Rodrigues - terão lugar entre o dia 20 de Março e 2 de Abril nos concelhos de Vila Real de Santo António, Tavira, Olhão, Faro, Loulé, Albufeira, Silves, Portimão, Lagoa e Lagos.

  • PCP promoveu por todo o Algarve jornada em defesa dos Correios e do controlo público dos CTT

    PCP promoveu por todo o Algarve jornada em defesa dos Correios e do controlo público dos CTT

    TP Portimão e Faro

     

    O Serviço Público e Universal de Correios está a ser destruído. Com a privatização dos CTT, preparada por sucessivos governos e concretizada pelo anterior Governo PSD/CDS, prossegue um processo criminoso para os interesses nacionais com o encerramento de balcões como já aconteceu em Loulé, com o despedimento de centenas de trabalhadores ou a venda do património da empresa. Os novos donos dos CTT querem transformar os Correios públicos num banco privado, liquidar o serviço postal universal, transferir para as autarquias o custo de uma rede nacional de postos e dedicar-se apenas aos negócios mais rentáveis no sector. Para as populações ficará um serviço cada vez mais degradado e falível.

    Em vez de uma intervenção firme para interromper este processo e avançar no sentido da recuperação do controlo público dos CTT como propõe o PCP, o Governo PS opta pelo silêncio e inacção, tornando-se cúmplice da destruição do serviço público e universal dos correios.

  • PCP questionou Governo sobre encerramento pelos CTT do Centro de Distribuição Postal de Monchique

     

    PCP questionou Governo sobre encerramento pelos CTT do Centro de Distribuição Postal de Monchique

     

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    Dando seguimento a um percurso de encerramento de Centros de Distribuição Postal que se verificou ao longo e 2020 – Montemor-o-Velho, Condeixa-a-Nova, Nisa, Mação, Idanha-a-Nova, São João da Pesqueira (Viseu) - a próxima segunda-feira, 25 de Janeiro, é a data prevista para o encerramento dos centros de distribuição postal (CDP) de Vilar Formoso e Sabugal, no distrito da Guarda, e de Monchique, no Algarve.A estratégia de encerramento dos CDP – locais onde a correspondência é concentrada para ser posteriormente distribuída pelos carteiros nos seus giros–, com base em razões economicistas, tem contado com a cumplicidade do Governo e dos partidos que, na Assembleia da República, insistem em defender a gestão privada, nomeadamente PS, PSD, CDS-PP, Iniciativa Liberal e Chega. Mas também de eleitos autárquicos do PS e do PSD, que apenas se têm pronunciado quando se vêem confrontados com encerramentos nos respectivos municípios.

    Entretanto, há consequências negativas para trabalhadores e utentes que, desde o processo de privatização têm criticado a degradação do serviço e reivindicado o seu regresso à esfera pública. O aumento da distância a percorrer pelos trabalhadores é uma das mais visíveis, dessa forma atrasando ainda mais a distribuição postal. A par da degradação das condições para os utentes, que passam a receber mais tarde a sua correspondência, degradam-se condições de trabalho e remuneratórias, havendo um aumento do tempo e da distância a percorrer nas deslocações de casa para o CDP, e deste para os locais onde se realizam os giros.

    O fecho de centros de distribuição em regiões do Interior, como é o caso de Monchique cujo serviço passa a estar concentrado em Portimão obrigando a um aumento mensal de 3300 km da distância percorrida, é mais um contributo para o longo processo de desertificação, abandonando as regiões menos densamente povoadas. A situação é agravada no quadro da pandemia, visto que a concentração de trabalhadores em espaços menores contribui para aumentar o risco que já enfrentam para manter o serviço postal a funcionar. Aos milhares de quilómetros a mais que os trabalhadores passam a ter de percorrer, além do incremento da penosidade associada à profissão de carteiro, associa-se a questão ambiental, sempre invocada pelo Governo, mas apenas quando é para liquidar o aparelho produtivo nacional. Simultaneamente o PCP não pode deixar de assinalar com preocupação a ameaça que se acentuará sobre a própria existência de um posto de correios em Monchique, à semelhança do que já aconteceu com dezenas de concelhos do País que ficaram sem posto de correios.

    Perante esta realidade o PCP já questionou o governo PS ao mesmo tempo que exigiu uma firme intervenção do Governo para reverter esta decisão negativa, quer para o Algarve, quer para o País.

    Faro, 22 Janeiro de 2021

    O Secretariado da Direcção da Organização Regional do Algarve do PCP

  • PCP reafirma posição contra as demolições na Ria Formosa e anuncia Tribuna Pública para o dia 8 em Olhão

    PCP reafirma posição contra as demolições na Ria Formosa

    e anuncia Tribuna Pública para o dia 8 em Olhão

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    Face ao anúncio realizado pelo Ministro do Ambiente do Governo PS em prosseguir com o processo de demolições na Ria Formosa, o PCP considera o seguinte


    1- Contrariando legítimas expectativas por parte das populações das ilhas-barreira da Ria Formosa de ver o actual Governo romper com o processo de demolições que havia sido desenvolvido pelo anterior Governo PSD/CDS, o Ministro do Ambiente, veio esta semana confirmar as intenções de prosseguir com esta medida que é, em boa verdade, um processo de expulsão daqueles que vivem e trabalham neste valioso território para o entregar mais à frente aos grandes interesses ligados ao sector imobiliário e turístico.


    Trata-se de uma decisão tão mais inaceitável quanto, ainda no decorrer do presente ano, a Assembleia da República aprovou recomendações no sentido de uma reavaliação deste processo e, sobretudo, face ao intenso e participado processo de luta que as populações têm desenvolvido.


    2- Ao mesmo tempo que o Ministro de Ambiente afirmava na Assembleia da República que nada estava decidido sobre as demolições, a Sociedade Ria Formosa Polis Litoral, à revelia da tutela, avançava com essas demolições. Uma situação de tal forma grave que levou o Grupo Parlamentar do PCP a requerer, com carácter de máxima urgência, a audição do Ministro do Ambiente na Comissão de Ambiente, Ordenamento do Território, Descentralização, Poder Local e Habitação, pedido esse que já deu entrada na Assembleia da República e que será apreciado na próxima semana. Face a esta situação põe-se a seguinte questão: ou o director da Sociedade Pólis agiu por conta própria e então não tem condições de continuar, ou o Ministro faltou à verdade na comissão de ambiente da Assembleia da República.


    As declarações posteriores do Ministro do Ambiente, onde fica clara a intenção de proceder no imediato à demolição de 81 casas (ficando em aberto outras demolições) nada se afastam dos objectivos do anterior governo PSD/CDS, mesmo que sejam anunciados, como já eram anunciados antes, alguns milhões de euros para investir neste território. Para o PCP, o investimento e requalificação dos núcleos habitacionais da Ria Formosa – Praia de Faro, Farol, Hangares, Culatra, Armona – agora anunciados não são, nem podem ser, uma contrapartida às demolições mas uma necessidade que decorre da própria responsabilidade dos poderes públicos na melhoria das condições de vida das populações.


    Duas notas ainda sobre as intenções anunciadas:

    • Para o PCP, a questão não está também na armadilha da “primeira ou segunda habitação”, pois é um facto que estas comunidades, até pelas próprias realidades em que trabalham, há muito que desenvolvem a sua vida quer nas “ilhas” quer na parte continental dos concelhos de Faro e de Olhão.


      - A falta de consistência das alternativas apresentadas quanto ao realojamento é tanta que foi adiantada a hipótese de parte do realojamento dos moradores da praia de faro que viessem a ser expulsos das suas casas, ser feito no Parque de Campismo, opção inaceitável, que conduziria à destruição do único parque de campismo do concelho de Faro.

    3- Todo este processo a ir por diante confirmaria a opção do Governo PS de nesta matéria não enfrentar os interesses dos grupos económicos apostados na chamada “naturalização” destes territórios, invocando para tal critérios ambientais duvidosos. Mas confirma também as hesitações das maiorias PSD na Câmara Municipal de Faro e PS na Câmara Municipal de Olhão com o processo das demolições, sendo incapazes de, numa atitude de clara transparência, rejeitarem a chantagem que procura ser feita em torno das verbas para a requalificação da frente ribeirinha de Olhão ou da Praia de Faro.


    4- Fiel aos seus compromissos com as populações das ilhas-barreira, cuja luta desenvolvida pelas suas associações tem sido de uma enorme persistência e coragem, o PCP não deixará de continuar a intervir, denunciando este crime contra os interesses das populações da Ria Formosa e mostrando a sua solidariedade para com a sua luta para travar as demolições e apostar na valorização destes territórios. Neste sentido, realizará no próximo dia 8 de Outubro, pelas 10 horas no Mercado de Olhão, uma Tribuna Pública contra as demolições que contará com a participação de Paulo Sá, deputado do PCP na AR, dos vereadores da CDU nas câmaras municipais de Faro e Olhão e de representantes de várias associações de moradores das ilhas-barreira.


    Faro, 30 de Setembro de 2016


    O Secretariado da Direcção da Organização Regional do Algarve do PCP

     
     
  • PCP reafirma posição contra as portagens e exige que o Governo cumpra resolução da Assembleia da República

    PCP reafirma posição contra as portagens e exige que o Governo cumpra resolução da Assembleia da República

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    1- Com mais de 4 anos de imposição de portagens na Via do Infante por parte do Governo PSD/CDS e com a cobertura dos partidos que subscreveram o Pacto de Agressão com a troika estrangeira, onde se inclui o PS, o PCP reafirma a sua firme e frontal oposição contra esta medida que tantos prejuízos causou e causa, seja aos trabalhadores e populações do Algarve, seja às actividades económicas desenvolvidas nesta região.

    2- Conforme o PCP tem sublinhado - seja nas inúmeras acções desenvolvidas ao longo dos últimos anos (incluindo antes da imposição das portagens nas ex-scut), seja nas diversas iniciativas legislativas que foi desenvolvendo ao longo dos anos designadamente com a apresentação de inúmeros projectos de resolução pela abolição das portagens na Via do Infante - esta decisão apenas favorece a concessionária desta infra-estrutura que daí tem retirado ao longo dos anos milhões de euros de lucros pagos pelo Estado português e pelos utilizadores. Tudo o resto são prejuízos: no aumento da sinistralidade rodoviária, incluindo vítimas mortais; no aumento dos tempos e custos de transporte; na sobrelotação da EN125 que nunca foi alternativa à Via do Infante; no saque feito às populações e às pequenas e médias empresas; na degradação competitiva da principal actividade económica que é o turismo.

  • PCP realiza a sua 10ª Assembleia da Organização Regional do Algarve a 10 de Dezembro

    PCP realiza a sua 10ª Assembleia da Organização Regional do Algarve a 10 de Dezembro

     

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    A 10ª Assembleia da Organização Regional do Algarve do PCP terá lugar no próximo dia 10 de Dezembro, em Faro, no auditório da Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve. Com início às 10:00 da manhã, os trabalhos da 10ª Assembleia prolongar-se-ão até às 18:00 e contarão com a presença de cerca de 180 delegados.Paulo Raimundo, Secretário-geral do PCP participará e intervirá no encerramento destaAssembleia.Esta será a primeira iniciativa no Algarve que contará com a presença do novo Secretário-geral do PCP.

    Trata-se de uma realização de grande importância para a intervenção do PCP na região do Algarve e que se realiza num momento particularmente exigente para a vida dos trabalhadores e das populações. Nesta iniciativa proceder-se-á a uma avaliação da realidade nacional e regional, à afirmação das propostas do PCP, à definição das principais linhas de intervenção do PCP no Algarve para os próximos anos e à eleição da futura Direcção da Organização Regional do Algarve - DORAL do PCP.

    Com o lema Tomar a iniciativa, reforçar o Partido por um Algarve com futuro”, a proposta de resolução da 10ª Assembleia faz uma avaliação e caracterização do Algarve, dos múltiplos estrangulamentos que se colocam ao seu desenvolvimento, dos problemas e aspirações dos trabalhadores e populações algarvias, mas também, do vasto conjunto de propostas que o PCP apresenta nesta região e que são inseparáveis de uma política alternativa que defende, uma política patriótica e de esquerda.

    Na 10ª Assembleia, para além da discussão e aprovação da proposta de Resolução Políticaque está em debate no conjunto das organizações do PCP no Algarve - envolvendo centenas de militantes e amigos do Partido em dezenas de reuniões e plenários que estão em curso – estarão presentes as grandes preocupações e aspirações da região: a luta pelo aumento dos salários e das pensões e contra a precariedade; a defesa dos serviços públicos, designadamente do SNS e da Escola Pública; a defesa dos direitos das crianças e dos pais – creches gratuitas, habitação, horários regulados; a defesa do direito à habitação e ao transporte; a aposta na diversificação da actividade económica, em defesa do aparelho produtivo regional e da actividade das MPME; a exigência de mais investimento público na região – infra-estruturas e equipamentos; a defesa do meio ambiente e do acesso à água combatendo o aumento dos preços e a privatização; a reivindicação do apoio à livre criação e fruição culturais; a defesa da liberdade, da democracia e da Paz.

    Faro, 23 de Novembro de 2022

    O Secretariado da Direcção da Organização Regional do Algarve do PCP

  • PCP realiza a sua 9ª Assembleia da Organização Regional do Algarve a 15 de Dezembro

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    PCP realiza a sua 9ª Assembleia da Organização Regional do Algarve a 15 de Dezembro

    A 9ª Assembleia da Organização Regional do Algarve do PCP terá lugar no próximo dia 15 de Dezembro no auditório da Escola Secundária João de Deus em Faro. Com início às 10:00 da manhã, os trabalhos da 9ª Assembleia prolongar-são até às 17:30 e contarão com a presença de cerca de 200 delegados. Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do PCP participará e intervirá no encerramento desta iniciativa.

    Com o lema “Um PCP mais forte. Uma região com futuro”, a proposta de resolução da 9ª Assembleia faz uma avaliação e caracterização do Algarve, dos múltiplos estrangulamentos que se colocam ao seu desenvolvimento, dos problemas e aspirações dos trabalhadores e populações algarvias, mas também, do vasto conjunto de propostas que o PCP apresenta nesta região e que são inseparáveis de uma política alternativa, uma política patriótica e de esquerda.

    Nesta proposta de resolução, o PCP denuncia o impacto de décadas de política de direita e do Pacto de agressão da troika, valoriza a importância da derrota do governo PSD/CDS e todos os avanços alcançados nos últimos anos pela acção determinante do PCP, mas confirma ao mesmo tempo, a necessidade de outra política para a região, com a valorização dos direitos dos trabalhadores, a diversificação da actividade económica e o apoio aos sectores produtivos, o reforço do investimento e dos serviços públicos, a concretização da regionalização. Uma outra política para o Algarve que reclama a intensificação da luta de massas, enquanto facto de transformação social e o reforço da acção, a convergência de democratas e patriotas e o reforço da intervenção e influência política e eleitoral do PCP.

    Na 9ª Assembleia, para além da discussão e aprovação da proposta de Resolução Políticaque está em debate no conjunto das organizações do PCP no Algarve - envolvendo centenas de militantes e amigos do Partido em mais de 50 reuniões e plenários que estão em curso – será também eleita a futura Direcção da Organização Regional do Algarve – DORAL do PCP.

  • PCP realiza ao longo de Junho acção de contacto com micro, pequenos e médios empresários no Algarve

    PCP realiza ao longo de Junho acção de contacto com micro, pequenos e médios empresários no Algarve

    IMG Comercio Faro

     

    O surto epidémico que atinge o País e o Algarve, veio expor ainda mais e de forma brutal, as muitas fragilidades e problemas que atingem o tecido empresarial na região. Nestes meses, uma larga camada de Micro Pequenos e Médios Empresários-MPME ficou sem qualquer tipo de rendimentos face à suspensão das suas actividades, encerramento ou delimitação dos espaços onde as desempenhavam, ou ainda pelo desaparecimento ou significativa redução da procura e de clientes.

    O Governo avançou com algumas medidas de apoio aos MPME, mas que são claramente insuficientes. Mais grave ainda é que muitos destes empresários foram excluídos de qualquer apoio. Ou porque tinham situações por resolver ou em resolução perante a Segurança Social, a Autoridade Tributária ou a Banca, ou na situação de milhares de sócio-gerentes que ficaram de fora dos critérios definidos pelo Governo, ou na exclusão do programa ADAPTAR de empresas em regime de contabilidade simplificada.

  • PCP realiza Exposição do 50.º Aniversário do 25 de Abril em Lagos, «Abril é mais futuro»

     
     
    PCP realiza Exposição do 50.º Aniversário
    do 25 de Abril em Lagos
    «Abril é mais futuro»
     
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    A Revolução de Abril é um marco maior na história de Portugal, uma realização da vontade do povo, uma afirmação de liberdade, de emancipação social, de soberania e independência nacional.

    A comemoração do 50.º Aniversário do 25 de Abril é um importante momento que convoca todos os democratas e patriotas para a intervenção pelo reconhecimento de sucessivas gerações de lutadores, cuja acção foi indispensável para a libertação do povo e do país do jugo do fascismo; pelo reconhecimento dos militares de Abril; pela valorização das conquistas de Abril contra as falsificações, mistificações e ocultações promovidas pelos seus inimigos; pela promoção dos valores de Abril nas lutas do presente e no futuro democrático e independente de Portugal, especialmente junto das novas gerações.

    Desencadeada pelo heróico levantamento militar do Movimento das Forças Armadas, logo seguido por um levantamento popular – em que se inseriu o 1.º de Maio de 1974 –, a Revolução de Abril pôs fim à ditadura fascista e à guerra colonial, devolveu a liberdade ao povo português, abriu o caminho para a construção de um Portugal democrático, desenvolvido, de paz e progresso.

    Integrado nestas comemoração a Comissão Concelhia de Lagos leva a efeito uma exposição intitulada «Abril é mais futuro», que terá lugar no Armazém Regimental na Praça do Infante com a inauguração na próxima sexta-feira dia 15 pelas 17H30, e que fica patente até ao dia 31 de Março.

    A Comissão Concelhia de Lagos convida toda a população a participar na inauguração que contará com a presença de Celso Costa membro do Comité Central do PCP.

     

    Lagos, 11 de Março de 2024

    A Comissão Concelhia de Lagos do PCP


  • PCP realiza Jantar/Comício em Olhão com Jerónimo de Sousa

    PCP realiza Jantar/Comício em Olhão com Jerónimo de Sousa

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    No arranque de 2020, o PCP realizará no próximo dia 25 de Janeiro, na Escola EB23 João da Rosa em Olhão, um jantar/comício que contará com a presença de Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do PCP.

    Esta iniciativa, que decorrerá no pavilhão desportivo da referida escola, por forma a acomodar os muitos participantes provenientes de toda a região, insere-se na actividade geral do PCP no Algarve, que após um exigente ano, onde foi necessário dar resposta a diversas frentes de luta em defesa dos trabalhadores e populações da região e do país, pretende reunir militantes, activistas e ainda muitos amigos que têm vindo a apoiar e dar corpo às propostas e acção do PCP e da CDU.

    Num momento em que é necessário relembrar e consolidar os avanços e conquistas alcançados nos últimos anos, fruto da luta dos trabalhadores e das populações, bem como, da acção decisiva do PCP (aumentos de reformas e pensões, gratuitidade dos manuais escolares, redução do IRS, eliminação do Pagamento Especial por Conta, valorização do abono de família, redução dos custos dos transportes e da electricidade, redução das propinas, tributação sobre os grandes lucros e património, descongelamento das progressões na Administração Pública e reposição das 35 horas de trabalho semanal, entre outras), importa sobretudo exigir a superação das insuficiências e limitações das propostas do governo do PS, manifestadas no Orçamento de Estado em discussão.

    Numa região em que a intervenção dos comunistas é diária, e onde mesmo sem deputado eleito pelo distrito, se mantém a acção do Grupo Parlamentar do PCP (como o comprova a recente visita do deputado João Dias à região), não serão esquecidos alguns dos principais problemas que afectam o Algarve, bem como, as propostas e soluções que o PCP apresenta.

    A diversificação da actividade económica promovendo os sectores produtivos para além do Turismo, o combate à precariedade e o aumento dos salários, o reforço dos serviços públicos, designadamente do Serviço Nacional de Saúde, o fim das portagens e o investimento na requalificação da rodovia e electrificação da ferrovia, a recuperação do controlo público de empresas estratégicas – como a ANA-Aeroportos ou os CTT -, serão, entre outros aspectos, propostas pelas quais o PCP se continuará a bater. Superar os problemas estruturais do país e da região exigem romper com as imposições da União Europeia e enfrentar os interesses dos grande grupos económicos, exigem uma política patriótica e de esquerda pela qual o PCP se continuará a bater.

    Com transportes organizados a partir de vários pontos da região, o jantar/comício contará ainda com a animação musical de Domingos Caetano, músico dos Íris. Os interessados poderão inscrever-se pelo contacto 965 190 806.

    Faro, 10 Janeiro de 2020

    O Secretariado da Direcção da Organização Regional do Algarve

     

  • PCP realiza jornada em defesa do Serviço Nacional de Saúde no Algarve

    PCP realiza jornada em defesa do Serviço Nacional de Saúde no Algarve

    - Reforçar o SNS, combater o Covid-19, garantir o regresso à actividade normal -

    Portimão a 180221

    O direito à saúde surge hoje no primeiro plano das preocupações das populações algarvias. A epidemia de Covid-19 veio revelar o quanto importante é para a população do Algarve a existência de um Serviço Nacional de Saúde. Foi com o SNS e com os seus profissionais que as populações puderam contar ao longo dos últimos meses. É também por isso que o PCP se tem empenhado na apresentação de propostas para que o SNS seja reforçado em meios humanos – médicos, enfermeiros, técnicos de diagnóstico e terapêutica, auxiliares, entre outros – e que os direitos dos trabalhadores sejam reconhecidos, mas também, para que se vá mais longe no investimento, seja na aquisição de equipamentos, seja na reabilitação e construção de novas unidades de saúde, incluindo, do há muito prometido Hospital Central do Algarve.

  • PCP realiza jornadas no Algarve com deputados no Parlamento Europeu

    Mais força PCP

    PCP realiza jornadas no Algarve com deputados no Parlamento Europeu

    Integradas na campanha “Emprego, produção, soberania. Libertar Portugal da submissão ao Euro”, o PCP realizará no próximo dia 2 de Maio, umas jornadas com deputados do PCP no Parlamento Europeu – Miguel Viegas e João Pimenta Lopes – às quais se juntará Paulo Sá, deputado do PCP na Assembleia da República eleito pelo Algarve, bem como, vários eleitos e candidatos da CDU e dirigentes do Partido Comunista Português na região do Algarve.

    Percorrendo vários concelhos do Algarve – Alcoutim, Castro Marim, Vila Real de Santo António, Tavira, Silves, Lagos, Vila do Bispo e Aljezur – os deputados comunistas desenvolverão um conjunto de reuniões, contactos, encontros e visitas, centrados na defesa do aparelho produtivo regional, na exigência de mais investimento público, na defesa dos direitos dos trabalhadores, na reivindicação de melhores serviços públicos, na divulgação de medidas positivas entretanto aprovadas no último ano por iniciativa do PCP, na exigência do enfrentamento dos constrangimentos externos, designadamente a submissão do país ao Euro.

  • PCP realizou Audição Pública em Faro, “Mais Força aos trabalhadores”

    PCP realizou Audição Pública em Faro,

    “Mais Força aos trabalhadores”

    João Oliveira Faro 2023 05 12

    No âmbito da acção “Mais Força aos trabalhadores” o PCP realizou ontem, dia 12 de Maio, pelas 18 horas uma Audição Pública no Largo da Pontinha, em Faro.

    Uma Audição Pública que teve várias intervenções, entre elas a de João Oliveira, membro da Comissão Política do Comité Central do PCP.

    Logo na abertura, Celso Costa, membro do Comité Central e responsável pela Organização Regional do Algarve do PCP colocava o enquadramento - “Uma acção Nacional que, tendo começado em Fevereiro, estamos a desenvolver nas organizações locais e nas células do Partido, intervindo em muitos locais de trabalho e sectores, junto dos trabalhadores, e que irá até ao final deste mês de Maio”, e os objectivos da iniciativa - “Esta audição pública teve como objectivos, não o de fazer um balanço regional da acção, porque esta ainda não acabou, mas sim registar experiências e apontar linhas de intervenção futura, dar centralidade aos problemas dos trabalhadores, ao reforço da sua organização e da Luta e como o Partido se está a envolver e a trabalhar para que isso aconteça”.

    Os problemas da juventude apareceram na seguinte intervenção pela palavra de Pedro Jardim membro da JCP - “A vida de um jovem trabalhador é marcada pelas dificuldades que se vão somando de dia para dia (…) em arranjar casa a preços acessíveis (…) os vínculos precários e os baixos salários”.

    A força dos professores e a defesa da escola pública também esteve pela voz de Dulce Vilhena, dirigente sindical - “ Com a profissão docente desrespeitada, está, igualmente desrespeitada a equidade, a justiça social, enfim, a própria democracia, pois sem ensino público de qualidade, não existe igualdade de oportunidades, não existe capacitação para um crescimento económico sustentado que permita a melhoria das condições de vida dos portugueses, não existe futuro.”

    Os trabalhadores autárquicos e a intervenção das organizações do Partido marcaram a intervenção de Bruno Luz, dirigente sindical - “(…) como não podia deixar de ser o PCP marcou presença solidária nas várias acções dos trabalhadores da autarquia de Tavira (…) Reuniu com os trabalhadores, produziu um documento com essas questões levantadas e o documento foi muito bem recebido nas várias distribuições realizadas, incentivando e valorizando a luta daqueles trabalhadores”

    Ana Paula Sacramento, falou em nome da Concelhia de Albufeira e relatou o contacto do Secretário-geral do PCP Paulo Raimundo com trabalhadores do INATEL Albufeira, em Fevereiro  - “Na conversa o Secretário Geral, afirmou aos trabalhadores «que podem contar connosco para tudo o que for preciso. Só não podemos substituir-vos na vossa luta, mas estaremos aqui solidários ao vosso lado e no plano institucional»”.

    Os problemas do SNS estiveram na intervenção de Lucas Domingos, da Concelhia de Portimão - “ É preciso defender o SNS e os seus profissionais. (…) Estamos contra o encerramento de serviços no Hospital de Portimão”

    Pela célula dos trabalhadores da Câmara de Silves falou Marco Joia, responsável pela Concelhia de Silves do PCP - “valorizamos o trabalho, empenho e dedicação que permitiu a reorganização da célula do PCP dos Trabalhadores da Câmara Municipal de Silves. Foi necessário recrutar, responsabilizar e estruturar. Neste momento reúne mensalmente e abordando questões do local de trabalho e da luta mais geral dos trabalhadores.”

    Os operários de empresas de elevadores também estiveram representados, com Alexandre Silva, da Concelhia de Portimão – “A luta decorre no sector por melhores salários e condições de trabalho. Precisamos de ter melhores horários para ter tempo para nós e para a nossa família.”

    A luta dá resultados e revigora quem nela participa. Foi o que aconteceu aos trabalhadores rodoviários, relatou Filipe Leonardo, da organização concelhia de Albufeira - “Também é necessário acabar com as injustiças que os trabalhadores sofrem, que os fragilizam e os dividem. Isso combate-se com a luta, a união dos trabalhadores e com confiança nas organizações que os defendem. Fruto da luta e intervenção do sindicato, quatro trabalhadoras com contratos precários de «agente» foram integradas nos quadros da empresa.”

    Catarina Marques, dirigente sindical, colocou a necessidade do reforço das estruturas sindicais e a acção do Partido - “A sindicalização e o reforço dos sindicatos de classe da CGTP, são pilares fundamentais na defesa e conquista de direitos para os trabalhadores. E nós, comunistas, temos um papel essencial, por um lado, na intervenção histórica na defesa dos interesses de classe dos trabalhadores e para a sua emancipação, e por outro lado, no contributo que podemos dar para a criação e fortalecimento do movimento sindical unitário e da sua acção.”

    Em jeito de conclusões, João Oliveira da Comissão Política do CC do PCP, afirmou que as muitas intervenções antes dele “relataram uma pequena parte da intervenção do Partido no âmbito da Acção Mais força aos Trabalhadores na região e ainda uma mais pequena parte dos problemas que hoje em dia são sentidos pelos trabalhadores algarvios”, e que “em boa hora o PCP decidiu a realização desta Acção que trouxe mais força à luta reivindicativa por melhores salários e pensões, pela defesa de direitos, contra o aumento do custo de vida”. Foi afirmado também” que a raiz dos actuais problemas está na política praticada pelo governo PS, a qual PSD, CDS, IL e Chega não se desvinculam, pois não tem passado por estes partidos qualquer oposição às medidas do governo, pelo contrário têm dado apoio a tudo o que seja contributos para aumento da exploração dos trabalhadores e do povo.”

    A acção nacional do PCP “Mais Força aos Trabalhadores” começou em Fevereiro e terminará no dia 27 de Maio, numa iniciativa intitulada “Em Luta Mais Força aos Trabalhadores" a decorrer em Almada.


    Faro, 13 de Maio de 2023

    Gabinete de Imprensa da Direcção da Organização Regional do Algarve

  • PCP realizou em Portimão Tribuna Pública sobre o REFORÇO DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE

     

    PCP realizou em PortimãoTribuna Pública sobre o

    REFORÇO DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE

    17 de Dezembro 2020

    Tribuna Pública Portimão face 171220

    O PCP realizou na manhã de 17 de Dezembro, junto ao Centro de Saúde de Portimão uma iniciativa inserida na accão nacional que está a ser desenvolvida em todo o país.

    SNS Reforçado por Acção do PCP, Combater a Epidemia Reforçar o SNS.

    O PCP apresentou mais de 50 propostas para o orçamento de estado, das quais 23 foram aprovadas e que são um importante contributo para assegurar a prestação de cuidados pelo SNS. Destacam-se:

    - reforço as unidades de saúde pública com mais cerca de 500 profissionais.

    - reforço de camas e equipas de cuidados intensivos, mais 409 e contratação de 47 médicos.

    -subsídio extraordinário de risco para profissionais em funções ou actividades, tendo em conta o risco de contágio com COVID-19.

    - medidas de recuperação de consultas nos cuidados de saúde primários.

    - contratação de 935 médicos, 630 enfermeiros, 465 assistentes técnicos e 110 assistentes operacionais.

    - alargamento dos incentivos aos médicos para se instalarem em zonas carenciadas.

    - investimento na requalificação e construção de extensões e centros de saúde.

    - implementação do laboratório nacional do medicamento.

    - reforço da formação médica especializada.

    A oposição do PS, na maioria das vezes em convergência com o PSD, impediu a aprovação de outras propostas que garantiriam uma resposta mais abrangente por parte do SNS. A crise está a potenciar uma deterioração dos níveis de saúde dos Portugueses, sendo o desemprego, a pobreza e condições de vida insalubres factores facilitadores e potenciadores de doença.

    É o SNS que está em condições de garantir o direito à saúde de todos e não uma lógica economicista da gestão da saúde pelos grupos económicos que operam no sistema nacional de saúde. A saúde dos portugueses não pode ser transformada num negócio.

    Combater a epidemia e reforçar o Serviço Nacional de Saúde é o elemento central da acção e iniciativa que o PCP está a desenvolver.

    A Comissão Concelhia de Portimão do PCP

  • PCP saúda a luta dos trabalhadores Não Docentes em Tavira

    Tavira não docentes11

    O PCP saúda a greve dos trabalhadores Não Docentes das Escola Secundárias Dr. Jorge Augusto Correia, da Escola Básica 2/3 D. Manuel I e da Escola Básica D. Paio Peres Correia que, com uma grande participação, teve lugar entre os dias 7 e 11 de Novembro.

    201602 campanha direitosfuturo logo elementos graficosPara o PCP a luta pela contractação e mais trabalhadores, contra a precariedade e pela inversão da degradação das condições de trabalho é justa e necessária.

    Ao longo dos anos, os trabalhadores Não Docentes, tal como os professores e o conjunto dos trabalhadores da administração pública têm sido sujeitos a uma violenta ofensiva com cortes nos salários e remunerações, trabalho precário e agravamento das condições de trabalho. Essa ofensiva, sofreu uma importante derrota nas eleições legislativas de 4 de Outubro do ano passado, com o afastamento do Governo PSD/CDS. Foi a luta dos trabalhadores que concretizou essa derrota, e foi também, a acção decisiva do PCP que abriu caminho à reposição dos 4 feriados que tinham sido roubados, do horário de trabalho da 35 horas, à eliminação dos cortes nos salários e da sobretaxa no IRS.

    Mas estes avanços, que importa valorizar, não apagam os limites e insuficiênas da actual situação política, onde o governo minoritário do PS, procura continuar a impor limites à contratação de trabalhadores, a congelar salários (estão assim desde 2009) e a patinar no combate à precariedade. Para o PCP, é preciso e é possível ir mais longe!

    Defender a Escola Pública
    Valorizar quem lá trabalha

    A luta dos trabalhadores Não Docentes das escolas de Tavira, não só é justa porque defende mais direitos e melhores condições de trabalho, mas também, porque é uma luta em defesa da escola pública. Para abrir e manter as escolas abertas, para apoiar professores e alunos nas suas actividades, para confeccionar comida e garantir a segurança das escolas, para ter as secretarias e outros serviços a funcionar, para ter uma Escola ao serviço das crianças e jovens e das suas famílias, são precisos mais trabalhadores e com direitos.

    Podem contar com o PCP!

    O PCP, ao mesmo tempo que está solidário com quem trabalha, continua a intervir para não desperdiçar nenhuma oportunidade para repor e conquistar direitos. Assim foi no Orçamento do Estado, batendo-se pelo descongelamento dos salários e das carreiras, pela eleminação dos cortes no pagamento das horas extraordinárias, pela contratação de mais trabalhadores para a administração pública ou pelo aumento do subsídio de alimentação. Recentemente, o deputado Paulo Sá, eleito do PCP na Assembleia da República pelo Algarve, questionou o governo sobre a situação das escolas de Tavira.

    Mas para o PCP, a defesa da Escola Pública e dos direitos de quem trabalha reclama uma outra política, que enfrente as imposições da União Europeia e do grande capital, que rompa com a submissão ao Euro e a uma dívida pública insustentável, que coloque no centro das suas preocupações o aumento dos salários, o combate à precariedade e ao desemprego. O PCP bate-se por uma política alternativa, patriótica e de esquerda que responda aos problemas do país. É preciso dar mais força ao PCP!

  • PCP solidário com a luta dos enfermeiros no Algarve apresentará propostas que vão ao encontro das suas reivindicações no debate sobre o OE 2022

    PCP solidário com a luta dos enfermeiros no Algarve apresentará propostas que vão ao encontro das suas reivindicações no debate sobre o OE 2022

     

    enfermeiros

    O PCP saúda a luta dos enfermeiros no Algarve e manifesta apoio às justas reivindicações destes trabalhadores visando a valorização das carreiras e das profissões, o aumento dos salários, o pagamento de horas de trabalho não pagas e o respeito pelos compromissos assumidos pelo Governo – por intermédio do CHUA e da ARS Algarve – designadamente em relação às progressões na carreira. Reivindicações que são inseparáveis do reforço do Serviço Nacional de Saúde, seja na região, seja no País.

    Na expressiva greve promovida pelo Sindicato dos Enfermeiros Portugueses que ontem teve lugar, uma delegação do PCP – que contou com a participação de Celso Costa membro do Comité Central do PCP - marcou presença na concentração que se realizou junto ao Hospital de Faro, onde teve a oportunidade, não apenas de saudar a luta destes enfermeiros – cuja greve teve uma ampla adesão – mas também de expressar a sua solidariedade com os mesmos.

    Num momento em que se encontra em discussão a proposta de Orçamento do Estado para 2022, o PCP não deixará de intervir com as suas propostas visando responder às reivindicações dos enfermeiros do Algarve e do País. Uma intervenção que se fará, mesmo sabendo que o Governo PS, em nome da falácia das contas certas, prefere manter o país atrelado às imposições da UE e dos grupos económicos, em vez de responder ao que é preciso: a valorização dos trabalhadores e dos serviços públicos.

    O PCP não só não esquece o papel dos enfermeiros, como dos restantes profissionais de saúde, na defesa do SNS, como aliás ficou evidente durante o período mais agudo da epidemia, como reafirma o seu compromisso de sempre com a valorização do trabalho e dos trabalhadores, a garantia do direito à saúde, a melhoria das condições de vida e o desenvolvimento do País.

    Faro, 6 de Maio de 2022

    O Gabinete de Imprensa da DORAL

  • PCP solidário com a luta dos ex-trabalhadores do Grupo Alisuper

     

    PCP solidário com a luta dos ex-trabalhadores do Grupo Alisuper

    Alisuper 26022019Uma delegação do PCP que contou com a participação de João Oliveira, Presidente do Grupo Parlamentar do PCP na Assembleia da República e de Vasco Cardoso, membro da Comissão Política do Comité Central do PCP, manifestou novamente a sua solidariedade para com os ex-trabalhadores do Grupo Alisuper, que hoje se deslocaram a Lisboa numa jornada de luta em frente à sede do banco BIC e do Banco de Portugal.

  • PCP solidário com enfermeiros em Portimão e trabalhadores da ANA no Aeroporto de Faro

    PCP solidário com enfermeiros em Portimão e trabalhadores da ANA no Aeroporto de Faro

    PE Sandra 010422

    No passado dia 1 de Abril, delegações do Partido Comunista Português, manifestaram a sua solidariedade nas concentrações de trabalhadores realizadas junto ao Hospital de Portimão e ao Aeroporto de Faro.

    Em Portimão, perante dezenas de enfermeiros presentes, na acção desenvolvida pelo Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, a delegação do PCP, em que esteve presente Lurdes Melo – eleita da CDU na Assembleia Municipal de Portimão – mostrou a sua solidariedade com a luta destes profissionais de saúde que exigem que sejam cumpridas as promessas de contabilização dos pontos para a progressão nas carreiras e de justiça remuneratória que o Governo se recusa a cumprir. O PCP relembra que não é possível defender e valorizar o Serviço Nacional de Saúde mantendo a política de desvalorização e de ataque aos direitos dos seus trabalhadores – enfermeiros, médicos e outros profissionais.

    Em Faro, perante dezenas de trabalhadores da ANA, Aeroportos, na acção desenvolvida pelo SITAVA, a delegação do PCP em que esteve presente – Sandra Pereira, deputada do PCP no Parlamento Europeu – mostrou a sua solidariedade com a luta destes trabalhadores que contestam a decisão de suspender as contribuições para o Fundo de Pensões e a decisão de denunciar o acordo de empresa. O PCP assinala a necessidade de valorizar salários, carreiras e direitos dos trabalhadores da aviação civil, cada vez mais sujeitos à desregulação de horários, a baixos salários e à precariedade, realidades que são inseparáveis dos processos de privatização e liberalização que os Governos do PS e do PSD, e a própria União Europeia, impuseram ao sector da aviação civil. Para o PCP, a valorização do Turismo na região – principal actividade económica – não pode continuar a ser feita à custa de baixos salários e da precariedade.

    Faro, 4 de Abril de 2022

    O Gabinete de Imprensa da DORAL do PCP

  • PCP solidário com os trabalhadores do Vilanova Resort

    PCP solidário com os trabalhadores do Vilanova Resort


    Depoimento de Manuela Jorge, membro da DORALe da Comissão Concelhia de Albufeira do PCP

     

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